Borboleta

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quinta-feira, 15 de agosto de 2019







"Eu convido, portanto, neste dia de Assunção, o conjunto de meus filhos e o conjunto da vida sobre a Terra a render-se à Luz, a render-se ao Amor.

Quaisquer que sejam seus medos, o Amor é, sempre, maior que o maior dos medos.
Verifiquem-no em seu corpo, verifiquem-no a cada ocasião – aí está a verdadeira oração.

Sua única nutrição vai tornar-se, muito em breve, o que vocês são, em verdade e na eternidade.
Esse já é o caso, eu sei, para inúmeros de meus filhos que veem seus hábitos anteriores desaparecerem, que veem suas últimas crenças desmoronarem.
Não vejam a ferida, aliás, eles não veem a ferida, eles ali veem, simplesmente, o estabelecimento da graça do Amor."


"Permitam-me, também, como Mãe da humanidade, estar presente ao seu lado, a partir do instante em que vocês entram em si.
Eu diria, mesmo, que não há mais necessidade de perceber nossas presenças, de perceber o Canal Mariano, de perceber seus chacras ou os novos corpos, ou as Estrelas e as Portas.
Há uma consciência nua que está aí, que os espera, que não depende de qualquer manifestação exterior – mesmo da Luz –, mas que é a própria Luz, o que vocês são.

Então, a cada dia e a cada instante, nós estamos, todos, em vocês, presentes, ao seu lado e em vocês.
Nós não estamos mais, simplesmente, em relação ou em comunhão, nós não estamos mais, unicamente, em fusão – como os mecanismos de consciência que lhes foram, talvez, dados a viver –, mas é a instalação do reino do Amor, que não depende de qualquer circunstância nem de qualquer estado anterior."



***

Eu sou Maria, Rainha dos céus e da Terra.
Filhos do Amor, eu me dirijo a vocês, neste dia da Assunção, não como representante da Confederação Intergaláctica dos Mundos Livres, porque vocês sabem, há numerosos meses nós nos exprimimos, todos juntos, por uma única voz.
Eu venho vê-los, hoje, como Maria, aquela que criou e percorreu com seus passos essa Terra, que me faz igual a vocês mesmos na encarnação, que conheceu a vida, a morte e a ressurreição.

… Silêncio…

Eu nada venho anunciar-lhes de especial, porque tudo o que é visto, em vocês e ao seu redor, hoje, mostra-lhes, claramente - se é que vocês querem olhar, realmente, as coisas de frente –, que se vive, nesse momento mesmo, o tempo que foi profetizado por inúmeras vozes, tanto pelo bem amado João como o conjunto de profetas que percorreu esse mundo em encarnação.

Lembrem-se, antes de qualquer coisa, de que tudo isso se desenrola em vocês, do mesmo modo que o que vocês veem na tela desse mundo.
Então, é claro, mais do que nunca, o conjunto de palavras dos Anciões, das Estrelas como dos Arcanjos está aí apenas para pô-los em face de si mesmos, em face do medo ou em face do Amor, para engajá-los, com firmeza, no Amor que apaga e transcende todo medo.

Assim, cada um de vocês, meus filhos, onde quer que esteja nessa Terra, encontra-se confrontado a essa última escolha.
Não é mais questão de atribuição vibral, não é mais questão de posicionar-se alhures que não no Coração do Coração, aí, onde o Amor, transcendente, incondicionado, mas no qual também o amor humano toma todo seu lugar e toda sua verdade e, sobretudo, toda sua eficácia.

O conjunto de circunstâncias de suas vidas, qualquer que seja sua vida e onde quer que vocês estejam, em qualquer idade que vocês tenham, hoje, está aí apenas para pô-los em face desse dilema, se posso dizer: o medo ou o Amor.
Assim, como mãe, mas, também, como humana, eu venho, hoje, exortá-los a aproveitar esse lapso de tempo que se abre a vocês, durante os últimos meses deste ano específico, para afirmar-se no amor e deixar ser o Amor, que atravessa toda pessoa e toda condição que vocês têm a viver neste período.