Borboleta

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domingo, 4 de outubro de 2015

O.M. Aïvanhov - Por OMA - Parte 4

SETEMBRO DE 2015


Bem, caros amigos, bom dia.
Vamos, se quiserem, continuar nossas entrevistas e nossas trocas.
Eu vejo que vocês aproveitaram bem do Sopro que passou nesse lugar, não é?
Então, agora, eu vou deixar-lhes, de imediato, a palavra, e vamos trocar, durante um momento, e eu lhes transmito, como sempre, as minhas bênçãos e todo o meu Amor.
E nós podemos começar.


Questão: quando de um sonho, eu me pergunto quando o Elemento Água vai manifestar-se na Terra, depois, saio de casa e o mar está à beira da casa.
Ela se torna um barco à deriva, bloqueado, encalhado no mar.
Todo mundo está na alegria, porque isso assinala o início do ato final da Ascensão.
Nós nadamos para outro barco; no interior dele não há mais comida e eu tenho medo.
Ao acordar, eu observo que a pessoa tem medos, sobretudo, aquele de ficar submerso pelas águas.
Você pode esclarecer-me sobre o simbólico desse sonho e sobre esse medo da água que sobe?
Haverá um movimento de massas d’água, sob a forma de tsunami, por exemplo, durante os três dias e a estase?


Eu responderei, primeiro, caro amigo, à segunda, porque isso significa...
É claro, você sabe que os Elementos estão se reforçando um pouco por toda a parte nessa Terra.
É claro, quando se fala da água da Terra, quando a Terra para de girar, há, é claro, uma inércia ao nível da água, e é claro que isso vai provocar movimentos de massas oceânicas importantes.
Do mesmo modo que há movimentos de massas continentais, não é?
E os vulcões que despertam ao nível submarino, ao nível das geleiras, tudo o que se produz e que vai, como vocês veem, crescendo sobre essa Terra, está em plena fase de expansão.


A água, agora, ao nível da primeira questão, traduz, ao mesmo tempo, o inconsciente, mas, sobretudo, as emoções.
Como você mesmo diz, você tem medo porque não há mais o que comer.
A casa, nesse sentido, é, também, você mesmo, que recupera outro barco, ou seja, outro corpo, aí também, quaisquer que sejam as pessoas que estejam presentes.
Isso quer dizer que há elementos em sua estrutura ligados à água e, portanto, às emoções, que não estão estabilizados.
E, é claro, no momento da morte do antigo, no momento de seu desaparecimento, quer seja a antiga pele da Terra ou sua antiga pele, há, por vezes, fragmentos, memórias residuais, eu diria, que não são próprias a você, mas ligadas à encarnação nesse mundo, que se manifestarão, também.
Mas nada há a temer, porque o que se vive em sonho, nesse momento, é muito significativo.
São, também, modos de ver as coisas, de deixá-las passar e atravessar sem ali interessar-se.
Aí está o que eu posso dizer.


Mas é evidente que cada elemento está conectado, em vocês, a uma manifestação, mesmo ao nível da psique, ao nível do corpo físico, do corpo etéreo, dos casulos de Luz, que é ligado, também, a essa perturbação elementar.
Portanto, é absolutamente normal que, mesmo experimentando a alegria da liberação, nessa vivência da Ascensão final, há, por vezes, uma sobreposição, em especial em um sonho, entre duas linhas temporais diferentes, entre o antigo e o novo.
A borboleta nasceu, eu disse isso, mas ela guarda, nela, algum tempo ainda, durante esses cento e trinta e dois dias, algumas memórias, talvez, em alguns casos, sobretudo, se o corpo físico acompanha o corpo de Existência.
Não há que se preocupar com isso.
Não há que procurar outras explicações que não essa.
É preciso, também, atravessar isso.


Não se esqueça de que, nesse corpo, você está sujeito a certa composição que você toma nos elementos presentes na Terra.
E você sabe muito bem que, na astrologia há, eu creio, diz-se, porcentagens de água, porcentagens de terra, de ar e de fogo e que, para cada um de vocês, esses elementos são raramente equilibrados.
É normal.
E, portanto, o elemento que, para você, não necessariamente coloca problema, mas que, talvez, funcionasse melhor no antigo mundo, não funcionará mais, absolutamente, do mesmo modo, durante os cento e trinta e dois dias, mas, também, segundo sua evolução.
É evidente que, por exemplo aqueles que têm uma origem estelar em Altair, estão muito mais à vontade com o Ar ou, mesmo, a Água do que o Fogo ou a Terra.
É absolutamente normal.


Então, você pode, já, pressentir essas coisas em sonho, mas, também, vivê-lo, já, em seus contatos com os Elementos.
Vocês são atraídos mais pelas Ondinas, vocês são atraídos mais pelos Dragões.
Outros, pelos Elfos, outros, pelos Gnomos.
Tudo isso, se quiser, é muito lógico.
E os Elementos, de qualquer modo, os quatro Triângulos elementares da cabeça, a estrutura de seu corpo de Existência, mas, também, a estrutura desse corpo e seu funcionamento estão, sempre, em referência com os Elementos.
Aí está porque, quando eu estava encarnado, mas, também, no início de minhas intervenções, eu os fiz trabalhar muito nos Elementos, e em diferentes níveis.


Aí, vocês começam a tocar os níveis de liberdade dos Elementos, ou seja, o nível do que se havia nomeado de quatro Vivos, os quatro Hayot-Ha-Kodesh, os quatro Cavaleiros.
É a mesma coisa.
Mas, aí, eles se revelam, em você, em sua plenitude.
Há apenas que atravessar, eventualmente saber que são os Elementos arquetípicos que estão no trabalho em você, tanto na estrutura física como no corpo de Existência que está aí, agora.
Aí está o que eu posso responder.


Pode-se continuar, é claro.


Questão: um bom dia e um grande obrigado, da parte de irmãos e irmãs que estão presentes pelo coração.


Eu vou bater-lhes na cabeça a golpe de martelo, para ter certeza de que eles estão bem conscientes de que eu agradeço sua homenagem, e eu lhes transmito, também, todas as minhas homenagens, como a cada um de vocês, é claro.


Vocês percebem, é claro, que, aí, agora, não há mais cenoura, não há mais vara, não é?
Não há mais asno, aliás, tampouco.
E, portanto, vocês são, agora, cavalos a galope.
E, portanto, vocês se apercebem de que, mesmo se, às vezes, vocês tenham manifestado algumas incompreensões no desenrolar do calendário terrestre, eu espero que, agora, vocês tomem consciência da utilidade de terem colocado a cenoura à frente de seu nariz, não é?


Questão: o que significa ser recoberto, por Maria, de seu Manto?


Um manto é o que se põe sobre os ombros, não é?
Portanto, isso quer dizer ser revestido com o Manto dela.
A cobertura é uma forma específica.
Não é, unicamente, a presença no Canal Mariano, é o depósito, se se pode dizer, em seus casulos de Luz, nas auras, se preferem, de algumas qualidades e de algumas características.
Então, o Manto Azul de Maria, é claro, é a Graça Mariana, Micaélica, mas, talvez, também, que está em ressonância direta com, talvez, uma origem estelar ou uma linhagem que é ligada à Água e que é ligada a Maria.
Tanto mais que vocês têm, a maior parte, nós todos tivemos, na encarnação, o suporte da energia mariana, porque ela é nossa Mãe, de todos, quaisquer que sejam as origens estelares, qualquer que seja a cultura.
Nossa Mãe é a mesma, porque ela depositou sua marca nas primeiras matrizes cristalinas que ela depositou, como ela disse, há muito tempo.
E receber o Manto de Maria é um reconhecimento, antes de tudo e, também, portanto, uma Graça.


Então, o Manto vibratório que se deposita sobre os ombros, chama-se a isso cobertura, ser recoberto.
Basta olhar no dicionário: «ser recoberto de».
E essa cobertura é, também...
Então há outros exemplos.
Em alguns processos, há, sobretudo, algumas irmãs Estrelas que fazem aparecer véus coloridos, que se depositam sobre vocês.
Vocês, talvez, observaram que, por vezes, eles se depositam a partir da cabeça e, por vezes, simplesmente sobre os ombros.
É uma forma de confirmação, mas, também, uma forma de batismo específica, na qual uma ressonância vibral é depositada em relação a uma linhagem estelar ou uma origem estelar.
Aí está o que eu posso dizer.


Questão: há alguns dias, meu gato mudou, totalmente, de comportamento à noite.
Ele dá miados específicos.
Há um significado?
Há necessidade de ser tranquilizado?


Então, você sabe, há muitos animais que desaparecem na Terra, nesse momento.
Em todos os reinos, agora, tanto os insetos como os mamíferos marinhos, como os animais sobre a Terra, como os homens.
Tudo se transforma, transmuta-se e prepara-se para recobrir sua nova pele.
Em todo caso, para aqueles que vão acompanhar, no mínimo, os cento e trinta e dois dias, e para aqueles que estarão na nova Terra, que nasceu, é claro.


E, portanto, os gatos, que são animais muito sensíveis, não é?, sentem, do mesmo modo, o que está a desenrolar-se.
E, do mesmo modo que junto a vocês e junto a nós, os humanos encarnados, há diferenças.
Falou-se, há pouco, em relação às emoções e à Água, mas os animais, é exatamente a mesma coisa.
É preciso que eles vivam o próprio Choque e façam o luto do que eles eram, para recobrir sua nova consciência, seja aquela da individualização da alma e do aparecimento em uma dimensão diferente, seja, diretamente, a percepção da ação dos elementos.


Então, é claro, você arrisca a ver muitas modificações de humor, de comportamento, em todos os reinos.
Pode haver comportamentos aberrantes nos insetos, também.
Pode haver, também, entre nossos irmãos e irmãs encarnados, modificações brutais comportamentais, incisivas, eu diria, e que são, verdadeiramente, ligadas à ação dos elementos, nos animais, como no humano, como nas árvores, nos vegetais também, como nas águas.
Tudo isso é o mesmo processo de transmutação e, eu diria, também, de transubstanciação, porque há, realmente, mudança de forma, mudança de consciência e mudança de Terra.
E tudo isso já, é claro, assim que o sinal celeste e o Apelo de Maria tiverem sido realizados.
Isso começa agora, e vai aparecer-lhes cada vez mais claramente.


Lembre-se de que aí, também, é preciso mudar o modo de proceder porque, se você quer tranquilizar um gato ou um cônjuge ou um irmão ou uma irmã, as técnicas habituais, as palavras não bastarão.
É, verdadeiramente, sua consciência que deve agir no fato de tranquilizar, por sua presença amorosa, mas não pelos gestos habituais, não por seus hábitos, que vocês têm o hábito de praticar, se posso dizer, em relação aos seus animais de companhia, mas, também, em relação aos seus cônjuges.


Tudo está se transformando ou, mesmo, destruindo-se, e a uma velocidade que, como isso havia sido dito por mim, repetido pelo Arcanjo Anael, no período preciso de datas que eu dei, ou seja, até 29 de setembro.
Mas, depois, não terminou, contudo.
Isso continua, mas é já, transpõe-se, se quer, outra oitava vibratória, outra oitava de consciência e, isso, agora, de maneira coletiva.
Então, isso é válido para aqueles que ascensionam, e é válido para aquele, também, infelizmente, como vocês veem, que se desviaram da Luz, por vezes, de maneira violenta.
Nada se pode ali.
A atribuição vibral terminou, o «apelo» terminou, também, não resta mais do que a última graça de Maria, que poderá operar durante este período, a partir de 29 de setembro passado.


E, aí, eu lhes prometo que não há cenoura e vara.
É a estrita verdade.


… Silêncio…


Eu creio que respondi, não?


Questão: eu fui visitar o povo dos Elfos, e eu senti uma ativação muito forte ao nível do décimo primeiro corpo.
Isso tem um sentido específico?


Sim, é claro.
O que foi nomeado o décimo primeiro corpo, o Verbo Criador, que está situado entre o nariz e a boca, ao nível do lábio superior, o Verbo Criador, é o Sopro Primordial.
O Sopro Primordial ao nível elementar, que é nomeado, na Bíblia, «Bereshit Bara Élohim», corresponde, verdadeiramente, ao mesmo tempo, aos Elohim, aos Nephilim e, também, é claro, àqueles que são seus representantes nessa Terra alterada, ou seja, a conjunção dos Elfos e dos Dragões, ou seja, o Sopro do Dragão, o primeiro Sopro da Criação, o «Bereshit Bara».
No começo era o Verbo.
É claro, é ligado às mesmas coisas, aos mesmos estados vibratórios.


O Elfo, você sabe que é o Ar.
Eles vivem nas florestas, próximo à água, o mais frequentemente.
Os Dragões escolhem, em geral, lugares nos quais há, ao mesmo tempo, uma clareira, ao mesmo tempo, árvores, mas, também, água não muito longe.
E, aliás, como todos os povos elementares.
Porque há uma forma de alquimia que está presente nesse nível que, justamente, permitiu, quer seja nos Círculos de Fogo, quer seja em inumeráveis lugares dessa Terra..., e, é claro, quando você se aproximar dos povos dos elementos, dos seres da natureza, você vai sentir não, unicamente, a presença deles, você vai poder trocar com eles, mas, o mais importante, é a movimentação da MerkabahInterdimensional.
Os Elfos, como os Dragões, como as Ondinas e os Gnomos têm um papel a desempenhar, para permitir a vocês reencontrarem vocês mesmos, ao nível de seu corpo de Existência, o que põe fim à ilusão desse corpo, dessa vida e dessa história.


Então, é claro, vocês vão observar, uns e outros que, se você tem a chance de ir ver os Dragões, ou que eles venham vê-lo, você vai sentir mais a cabeça, para outros, o coração.
Os Elfos, efetivamente, independentemente da presença deles ao seu lado, ao nível do Canal Mariano, mas, mesmo se eles não estão presentes, naquele momento, você vai sentir, cada vez mais finamente, a ativação ou do Triângulo sagrado do coração, ou dos Triângulos elementares da cabeça, o Canal Mariano, é claro, e os novos corpos, que se põem, eu diria, a vibrar em outra oitava.


Portanto, é absolutamente lógico e perfeitamente coerente.
Eu diria, e eu já o disse, em outras ocasiões que, agora, vocês estão descobrindo, por essa cena final, o conjunto do quadro.
As coisas que ainda lhes escapavam desvendam-se, sob os seus olhos, e em vocês, é claro.
É evidente que, para aqueles de vocês que vibraram, suficientemente, ou que romperam os casulos agora, vocês serão cada vez mais atraídos pelos povos elementais.
Não porque vocês tenham uma filiação ou um futuro com isso, mas para ajudá-los, simplesmente, a estabilizar-se, de algum modo, entre o antigo e o novo, o que lhes permite viver com maior facilidade sua própria Ascensão, quando da revelação de Metatron, que está em curso, e quando do segundo sinal celeste, a segunda Estrela.


Portanto, nada há a fazer de específico.
E vocês verão, cada um de vocês, que têm afinidades naturais, segundo sua origem, suas linhagens estelares em tal ou tal Elemento da natureza, assim como ao nível de sua cabeça, vocês sentem que há um Triângulo privilegiado, mesmo se ele gire.
Vocês vão sentir cada vez mais ressonâncias, é claro.


Questão: eu tive um contato com os Elfos e, colocando os pés na água, os Dragões vieram.
Na volta, eu percebi uma espécie de basculamento que partia, eu creio, da garganta, depois, acima da cabeça, uma luz que acendia, muito fortemente.
A que isso corresponde?


Eu entendi, é para evitar repetir, eu posso responder.


A questão está muito clara, e a resposta também.
Você sabe que, quando você percebe a garganta, Uriel falou-lhes de certo número de passagens da garganta.
Havia três passagens diferentes.
A última passagem foi realizada por alguns de vocês, durante o ano de 2012.
Mas outras estavam, eu diria, em stand-by para esperar, justamente, que a potência elementar de sua origem estelar manifeste-se, ou uma linhagem estelar acoplada no caso, por exemplo, Dragão/Elfo, que é uma associação frequente, ou Elfo/Ondina.
E, aí, isso lhe dá o quê?
Isso vai dar-lhe o sentimento de terceira passagem ao nível da garganta, paralelamente à ignição de sua Merkabah Ascensional, ou seja, o que havia sido chamada a Fonte de Cristal, o Bindu ou, se prefere, o Vajra.
É a mesma coisa.


Se é a ativação do décimo primeiro corpo, as passagens da garganta, por vezes, alguns de vocês sentem, novamente, muito forte, o Triângulo Sagrado ou algumas Portas do corpo, que podem ser muito dolorosas, mas de maneira temporária, é claro, hein?
Apertam-se os parafusos, prepara-se o vôo.
E, para isso, para voar corretamente, é melhor ter um bom assento e uma estabilidade específica.
Os Elementos e os povos dos Elementos estão aí para isso; é, para eles, uma grande festa, porque eles os reencontram, enfim.
São irmãos e irmãs, mesmo se eles não sejam humanos, são formas de consciência.
Qualquer que seja a aparência que eles tenham aqui, nesse mundo, eles se revelam a vocês.


E eu acrescentaria: não, vocês não estão sonhando.
É a verdadeira verdade, agora, que aparece em toda sua beleza.
E você vê, quando olha esse mundo, há os que estão descendo ao inferno do ego e, outros, que estão se elevando na leveza da Graça.
Mas tudo isso corresponde ao caminho de cada um, tal como ele escolheu, em toda liberdade, mesmo se sua liberdade peça-lhe para fechar-se.
Nós respeitaremos, e a Luz respeita, sempre, as escolhas de cada um.
Vocês viveram e estão vivendo a revelação, não mais, unicamente, de sua atribuição vibral nesse mundo, mas de maneira coletiva, eu diria, a atualização de seu status, quando da liberação coletiva em curso.


Respondi.


Questão: a terceira passagem da garganta é ligada ao Coração Ascensional?


Sim, mas não unicamente.
Ela é ligada, também, ao que é nomeado o décimo corpo, além do chacra da garganta, que está logo acima.
O décimo corpo, que nós havíamos nomeado, à época, «Comunicação com o Divino», ou seja, é o que abre as portas dimensionais e dá a vocês acesso, de maneira prática, aos mundos sutis.
Não, unicamente, pelo Canal Mariano, mesmo se isso se produza, mas, diretamente, com as outras consciências que estão presentes nos lugares que vocês visitam ao nível dos povos da natureza.


Tudo está acendendo.
E, há vários anos. Havia alguém, no momento da ignição desses corpos, que dizia que tinha a impressão de ser uma árvore de natal.
Efetivamente, rimos com isso.
Bem, vocês, também, tornam-se árvores de natal, iluminadas por toda a parte.
Vocês são decorados com guirlandas: as doze Estrelas da cabeça, as doze Portas, o Triângulo Sagrado, o Canal Mariano, os três componentes da Onda de Vida.
A estrutura da Existência é o que vocês estão vivendo agora de modo cada vez mais presente.
É isso que vocês vivem.


Questão: isso significa que todas as pessoas que têm ao menos uma das coroas ativada vão, daqui aos três dias, para preparar o corpo ascensional, ter acesso a todas as outras dimensões ou, pelo menos, com os povos elementais da Terra, na visão ou no contato?


Perfeitamente.
Mas eu não falo, necessariamente, dos seres de Luz ou das embarcações.
Aí, eu falo do que existe aqui, na Terra, desde tempos imemoriais.
E esse contato é essencial.
Mesmo se eles lhes pareçam, como dizer..., menos etéreos do que um Arcanjo, são, no entanto, os trabalhadores conscienciosos desse plano que os assistem antes de nossa chegada a todos.
Para que todos os ajustes – eu disse que se apertariam os parafusos – que tudo seja perfeitamente revisado.
É a isso que vocês assistem e é isso que vocês vivem, é claro.
Vocês o vivem através da natureza, mas, também, através dos eventos que lhes propõe a Inteligência da Luz.


Aliás, eu posso dizer, de seu grau de aceitação do que vocês vivem, será que vocês vivem as coisas na fluidez, no Abandono à Luz?
Ou será que vocês têm, ainda, resistências que se exprimem, qualquer que seja o evento que se produz em sua vida?
Porque cada evento, hein, mesmo aqueles que estão em plena fase, eu diria, de descensão, tem sua utilidade para a Luz, é claro.
Assim como vocês têm sua utilidade, vocês, que ascensionam, para aqueles que, entre aspas, «descensionam».
Não é uma verdadeira descensão, uma vez que eles são liberados, mas durante cento e trinta e dois dias, isso pode assemelhar-se, é claro.
É para, verdadeiramente, desgostá-los, como dizer..., das condições desse mundo.
Então, é por isso que lhes dizem, sempre, para não julgar, porque há os que se liberam pelo alto e outros que se liberam, entre aspas, por baixo.
Mas a finalidade é a mesma: é a saída da ilusão.


E isso se torna cada vez mais vívido em seus sonhos, nos contatos, nos elementos que se desenrolam, mesmo em sua vida comum.
Procure, sempre, não o que está escondido, mas a qual arquétipo isso os remete.
Assim que vocês tenham o hábito, não de cogitar, mas de raciocinar com o coração, se posso dizer, a lógica do coração, vocês sabem que tudo o que sobrevém na vida pode ser qualificado por um Elemento.
A raiva é o que sobe.
A tristeza é o que desce.
Vocês veem o que eu quero dizer?


Portanto, o que é importante é o movimento que se produz, tanto em vocês como ao seu redor, como na Terra.
É um novo equilíbrio que deve instalar-se.
E vocês veem que o cenário que se desenrola não é, verdadeiramente, o mesmo para cada um.
Há os que se afundam nos apegos ao passado, mesmo entre irmãos e irmãs que viveram algumas coisas.
Há os seres que não creem, sempre, em nada, e que nada vivem, e que são opostos à Luz.
Há, em especial, as forças Arcônticas, todas as forças de predação, mas não mais individuais (como é gentil, em um casal, por exemplo), mas, verdadeiramente, ao nível coletivo, que estão emergindo.
Vocês o veem no Meio-Oriente, vocês o veem, também, na Europa, em todos os países do mundo, de fato.


Tudo isso é resolutório.
Mas, é claro, não é a mesma alegria para todo mundo, você pode imaginar.
O medo ou o Amor.
O Amor cria a leveza, o medo confina-os.
Isso vai se tornar, verdadeiramente, cada vez mais, a única possibilidade.
Vocês não poderão discutir em relação ao que vai produzir-se em sua vida.
Em outros termos, eu diria: isso passa ou isso quebra.
Isso não quebra, verdadeiramente, isso passa ou isso dá, ainda, meia-volta.


Todo esse período que vocês viveram, entre setembro do ano passado e este mês de setembro, vocês se lembram, foi a atribuição vibral, «o apelo» etc.
Agora, vocês estão em face das consequências.
Mesmo se você diz: «Eu nada escolhi», mas é claro que sim.
E você o observa, em seu comportamento, mesmo nessa encarnação, sem, mesmo, falar de vibrações, de novos corpos e tudo isso.
O que é que acontece, hoje, em sua vida?
Ouse olhar.
Nada há que seja anormal.
É, exatamente, eu não gosto muito dessa palavra, mas a justa retribuição não cármica, mas de sua consciência, em sua relação entre a Eternidade e o efêmero.
Eu falo, é claro, das consciências presentes na Terra, e não de conchas vazias como os portais orgânicos que seguem o movimento coletivo e, é claro, que não podem ascensionar, uma vez que nada há a fazer ascensionar aí dentro.


Questão: durante a canalização dos Dragões, eu fiquei em estase, e minha mão esquerda tornou-se muito dolorosa, como se os dedos estivessem dilacerando-se.
Estava queimando muito...


Bah sim!
Como você quer desaparecer sem ser queimado?
E, aliás, você observa, frequentemente, nos alimentos, se você os faz, nas canalizações, que você tem as extremidades que podem entorpecer ou, mesmo, formigar, ou, mesmo, tornarem-se dolorosas.
Bah!, é preciso, efetivamente, desaparecer de algum modo, não é?
Portanto, isso não é um infarto do miocárdio nem o que quer que seja, sobretudo, no braço à esquerda.
Porque você constata muito que isso acontece no braço à esquerda.
É claro, o Canal Mariano que está ao lado e, depois, as Presenças que descem são cada vez mais físicas, não é?


Veja, eu já falei de Bidi, como ele se manifestava, não é uma pequena carícia ou o sopro de Maria, não é?
Então, não se inquiete com nada.
Poder-se-ia dissertar ainda mais tempo do que o que eu faço, mas é, sempre, a mesma coisa.
Então, é claro, enquanto o que resta de lagarta ainda está aí, há necessidade de ser tranquilizado, de saber o que é.
Mas é a Luz, é tudo.
Então, você tem necessidade de nomear, de identificar, porque você ainda tem as estruturas antigas que estão aí.
Mas tudo isso vai passar muito bem, hein?


E, efetivamente, o Sopro do Dragão, a presença do Dragão, os Dragões de Fogo, da Terra ou de alhures, aliás, vai dar, se você quiser, esses sentimentos dolorosos de ruptura em um lugar do corpo e, depois, ou uma estase ou o fato de sentir-se queimar.
E você queima, realmente.
As células queimam, porque o Fogo do Amor é a vibração da consciência, e Fogo é o quê?
São as irradiações, que não vão, verdadeiramente, com um corpo carbonado.


Então, tranquilize-se, isso vai passar bem.
Isso passará um pouco menos bem, se se pode dizer, é um eufemismo, não é?, para os portais orgânicos, mas, também, para aqueles que estão em descensão.
Eles serão devorados por um Fogo que, para eles, chamar-se-á o Fogo do inferno.
E, aliás, mesmo para aqueles que se dizem, que reivindicam o status de padre, de religioso, de ímã, de rabino, de todas essas pessoas que pertencem às estruturas patriarcais passadas, elas vão falar-lhe dos Fogos do inferno.
Mas eles estão, eu diria, completamente enganados.
É o Fogo da Luz.
É o ponto de vista que muda a percepção e a interpretação.
Mas é o mesmo processo, eu garanto.


… Silêncio…


Questão: eu percebi, há pouco, a presença de um Dragão branco acima da sala.
Isso está correto, ou é minha imaginação?


Oh não, absolutamente.
Você sabe, Erilim, eu diria, é como o mais jovem dos Dragões da comunidade que está ao lado.
Eles são sete, por vezes, oito, porque há um que vem visitar.
Esses sete, é claro, você vai senti-los porque, mesmo quando há um que fala – eles são muito curiosos, esses animais – há, sempre, os que vigiam para que tudo vá bem, mas que não estão presentes nesse lugar, mas acima, é claro.
Do mesmo modo que os Elfos e as Ondinas podem reencontrar-se, os Gnomos também e, em geral, você o tem vivido, para alguns de vocês, quando de cerimônias Élficas, nas quais havia todos os Elfos que vinham ver o que acontecia.
Outros eram tímidos, ficavam retraídos, outros, desciam até vocês, vinham tocá-lo.
Os Dragões, é similar.
Mas, felizmente, apenas o Dragão vermelho e Erilim que estavam aí, porque, caso contrário, vocês estariam em combustão espontânea.
Reencontrar-se-iam apenas cinzas nessa sala.
Mas verdadeiramente!


Portanto, não é uma visão do Espírito, é a estrita verdade.
E você vê que, aí também, sua consciência expande-se, ou seja, você pode estar aí, a escutar o que é dito e, ao mesmo tempo, perceber, sem qualquer esforço, o que, a priori, não está presente, mas mais acima.


E, ainda, você não tem os Gnomos, que vieram fazer-lhe cócegas e divertir-se com vocês.
Você vai ver, é muito divertido.


Questão: Li Shen transmitiu-me seu chi, através das mãos; eu não sei muito o que fazer com isso.


Bem, sirva-se de suas mãos.
É muito simples.


Questão: para colocar sobre as pessoas, sobre as...


Sobre o que você quiser.
Sobre si mesmo, já, para ver o que isso dá.
Isso é muito fácil, por exemplo, com as posturas de integração.
Mas você pode tentar pôr suas mãos sobre os seus Triângulos, sobre as suas Portas.
Você terá surpresas.
Aí, é, simplesmente, o gesto o mais espontâneo que seja, de colocar uma mão sobre alguém, independentemente de qualquer intenção terapêutica ou outra.


Questão: eu posso fazê-lo sem intenção, certo?


É claro.


Questão: eu sempre tenho uma dor no pulso direito, como se eu tivesse algemas.
Essas algemas vão desaparecer antes da Ascensão?


Bah, necessariamente, caso contrário, não há Ascensão.
Mas, talvez, se você não tivesse mais algemas, é como as argolas que estavam nos tornozelos, à época, é a mesma coisa, são os mesmos processos.
Simplesmente, há os pequenos astutos; se suprimíssemos todos os meios de enraizamento, eles já teriam desaparecido.
Eu já havia dito isso.
Mas, se você está aí, é que você deve estar aí.


Questão: há cristais que permitiriam atenuar a dor?


Oh, você verá isso com aqueles que conhecem isso; eu não tenho o tempo para ir perguntar.
Mas, em contrapartida, é evidente que, se, aí também, você deixa a energia circular..., isso quer dizer, também, de qualquer forma, algo de mais profundo.
É que, em você, há, sobretudo, quando são os pulsos, hein?, mas, também, a Luz vibral, que desce nesses lugares, nas articulações.
Você o sente nos pulsos, nos tornozelos, nos cotovelos, nos joelhos, por vezes, nos quadris, é a mesma coisa.
Mas isso o convida, também, a ver, ainda, o que é que faz com que você esteja com pressa de deixar esse plano.


Não é preciso ir mais rápido do que a música, como se diz.
Caso contrário, você não está mais no instante presente.
É um convite para centrar-se mais em seu presente.
O que quer que se desenrole, efetivamente, não esteja demasiadamente na projeção do que acontece.
Viva, plenamente, o que há a viver aqui.
Você pode utilizar cristais, pode pedir, também, quando de seus contatos na natureza, para que se alivie isso.
Você pode, também, pedir à Inteligência da Luz.
Mas, bem, os pulsos, os tornozelos, os cotovelos, os joelhos, isso é específico, porque são pontos específicos nos quais entra a Luz adamantina.
Mas, aí, o que entra não são mais as partículas adamantinas, é bem mais do que isso.
É a reunião de partículas adamantinas entre elas, conforme a Inteligência da Luz e conforme as ressonâncias de suas próprias linhagens.
Isso pode dar dor.
Mas não é grave.


Questão: existem argolas em torno da nuca, como um capacete?


Bah, há, primeiro, a Coroa radiante.
Na nuca, você tem o peso do Triângulo da Terra.


Questão: sob a forma de argola?


O que é que se chama de argola e em qual sentido?
Eu não compreendo.


Questão: os laços, para manter sobre a Terra?


Não, absolutamente.
É nos tornozelos e nos pulsos.
O que você sente ao nível da cabeça, quaisquer que sejam os Triângulos, as Coroas, a pequena Coroa, a grande Coroa, é vibratório.
É, unicamente, uma percepção ligada à ação da Luz.


Questão: qual é a característica daquele que desempenha o papel de enraizador para um canal?


De estar aí, presente.
É aquele que vigia.
Sua presença, se quer, permite ao casulo de Luz ficar mais estável.
Há, também, os cristais, que podem ser colocados.
Há diferentes modos.
Você pode, muito bem, alguns canais podem canalizar sem terem enraizador, mas viu-se o que isso dá, nos anos passados, hein? Não é?
Portanto, é melhor evitar.
Qualquer que seja a Liberação, efetiva ou não.
Em contrapartida, com os Dragões, com os Elfos, aí, não há problema, é claro.
Eu falo, verdadeiramente, do processo de canalização com os Anciões, as Estrelas ou outros, os Arcanjos, também.


… Silêncio…


Então, não se inquiete também, uma vez que se falava de pontos de penetração da Luz, você vai sentir, também, os Elementos arquetípicos, os Cavaleiros do Apocalipse aí.
Você vai senti-los de que modo?
Quando a Terra mover-se, você vai sentir os joelhos.
Quando o Ar puser-se em movimento, você vai sentir os pulsos, concorda?
Esses dois elementos, já, que você vai observar muito rapidamente.
Quando, em seu ambiente, ou seja, não em seu país, mas em sua região, aí onde você está, há alguns elementos que vão manifestar-se, você vai constatar, imediatamente, que algumas zonas de seu corpo tornam-se mais sensíveis.
E sim, porque os Elementos impactam-se, também, em diferentes lugares dessa estrutura física.
Você o sentirá, também, é claro, nos Triângulos elementares.


… Silêncio…


Questão: quando a alma está sintonizada com o chacra do Espírito, o que é que isso significa?


Quando a alma está sintonizada com o chacra do Espírito, isso quer dizer que a alma está fugindo.
Ela se dissolve no Espírito.
Eu o lembro de que a alma é apenas um médium entre o corpo e o Espírito, nesse plano.
A sintonia, há diferentes modos nos quais isso pode produzir-se.
Há – isso havia sido respondido há muito tempo, em relação aos zumbidos nos ouvidos, lado esquerdo, lado direito, não por mim – há elementos.
A alma está do lado direito, ao nível do chacra da alma.
O Espírito está do lado esquerdo, ao nível da Estrela Unidade, a Porta Unidade, se prefere, nesse nível.
Mas, é claro, nos processos há, primeiro, a reversão da alma e, em seguida, se tal é sua eternidade, a dissolução da alma.
Portanto, uma sintonização entre a alma e o Espírito significa, agora e já, a alma está revertida, mesmo se ela não esteja consumida.


Questão: há outros marcadores que permitem ver que a alma reverteu-se ou dissolveu-se?


Mas é claro, é o acesso ao seu estado natural de Parabrahman, como diria Bidi.
A alma que se reverte, falou-se disso e, eu creio que tanto Ma Ananda Moyi como Irmão K desenvolveram-lhes, muito longamente, o que estava em relação com o eixo Atração/Visão falsificado e em relação com a alma e a reversão da alma.
A alma foi atraída para a matéria, sem qualquer possibilidade, exceto para raros seres, de retornar ao Espírito.
Aí, a reversão tornou-se mais fácil.
Aliás, há os que passaram o tempo a reverter-se, de um lado para o outro,tournicoti-tournicota, eu havia dito.


Agora, isso termina, então, é preciso assumir ou a preeminência da matéria ou a preeminência do Espírito.
Portanto, não há, verdadeiramente, marcadores.
Os marcadores encontram-se em sua vida encarnada de todos os dias.
O que é que você vive, nesse momento?
Tudo é sinal, na Inteligência da Luz.
Nada acontece por acaso.
E, mesmo se você nada compreenda com seu mental ou com seu coração, a fé faz com que você tenha, de todo modo, não explicações, mas soluções, mas que nada aportam a você.
Vocês rirão, naquele momento, porque terão o conhecimento direto.


… Silêncio…


Questão: o que conviria dizer àqueles que não seguiram os seus ensinamentos, quando os Elementos e as transformações da Terra puserem-se no trabalho?


Oh, em certa fase, você nada poderá dizer, você estará na estase.
O que é que você quer dizer?
É, efetivamente, demasiado tarde.
Você não vai assustar essas pobres pessoas.
Isso já será suficientemente assustador assim, não vale a pena dizer-lhes que é o fim dessa dimensão, é claro.
Você vai acrescentar, eu diria, mais preocupações do que outra coisa.
O terror será tão grande que, de todo modo, esse tipo de pessoas nada escutará.
Elas estarão atordoadas, literalmente.
Esteja presente, simplesmente.
Como eu já havia dito, há muito tempo, a propósito das crianças.


… Silêncio…


Ponha a sua mão.
Não fale.
O silêncio será bem mais eficaz do que a palavra.
Isso, você constatará em qualquer situação, cada vez mais.
Porque, quando você está no silêncio, a vibração pode agir, a Inteligência da Luz pode agir.
E, quanto as palavras, bah!, aliás, você ficará na confusão.
Você vê, efetivamente, aliás, que, entre vocês, vocês se compreendem cada vez menos pelas palavras.
Quando vocês se tomam nos braços ou quando se olham, não há mais necessidade de palavras, é claro.
Portanto, não vá acrescentar confusão à confusão.
É demasiado tarde, agora, para dizer que há a Luz que chega.
Você vai provocar tensões, eu diria.
Deixe a Inteligência da Luz e, como eu disse, à época, ocupe-se de seus traseiros, não é?


… Silêncio…


Ah, há um Dragão que faz o giro, lá em cima.
Eles são curiosos, de qualquer forma, hein?
Agora que eles encontraram vocês, eles não vão mais soltá-los.


Questão: como os Dragões, os Elfos, as Ondinas, o povo das Fadas têm um papel a desempenhar?


Não diretamente, mesmo se eles pertençam, é claro, ao que você pode ver.
Eles intervêm não nos humanos, mas, eles também, nas raças um pouco diferentes, nos animais, nos vegetais, nos insetos.
É claro, você pode entrar em contato com eles, também, e outras formas de vida que não foram, mesmo, apresentadas nos folclores ou nas tradições, e que, também, você vai ver, em breve.
Mas as Fadas têm mais papéis ligados – mesmo se elas possam ajudar humanos –, mas elas são mais focadas nos vegetais, nos animais, os pequenos animais, e os insetos.


… Silêncio…


Aquele que nos sobrevoa, ali, é o ancestral dos sete Dragões.
Imagine a cabeça das pessoas quando vão começar a vê-los.
Mas realmente.


Questão: há Dragões à beira do mar?


Em geral, não, eu disse: o habitat privilegiado deles é a natureza.


Questão: e dos Elfos?


Similar.


Questão: as Sereias?


As sereias no mar, sim, não na praia.


Questão: elas têm um papel a desempenhar?


Com a água sim, é claro.
Elas apaziguam a água em sua transmutação, eu diria, na Água etérea de quinta dimensão.


Questão: na água do mar há Elementais específicos como as Ondinas?


As Ondinas, em geral, procuram pequenos riachos claros.
Elas não estão nos mares, águas salgadas etc., é claro.
É preciso que a água flua.
É um filete.


Questão: e no mar?


Bah!, no mar, há, já, mamíferos marinhos, o que é que você quer mais?
Os golfinhos, as baleias e tudo isso.
Eles lhes são visíveis, desde sempre.
Mesmo se sejam seres multidimensionais.
Eles não são etereados na 5D, eles se sacrificaram na 3D, sacrificaram-se na metade, porque eles mantiveram os contatos, é claro.


Questão: eu posso encontrar seres da natureza próximos a um lago que eu tenho, em plena natureza?


Sim, é claro, desde que haja água há, como eu disse, Dragões, Elfos e Gnomos, mesmo se ela não flua.
Então, aí, é mais difícil ter Ondinas.
Elas não gostam muito disso, exceto se é um lago que é alimentado de um lado e que se elimina do outro lado.
Não é preciso que ele seja fechado, não é?
Há lagos fechados, lagos abertos.


Questão: eu posso entrar em contato com eles?
Com os Elfos e os Dragões?


Do mesmo modo que aqui.
Por que é que haveria uma diferença?
Na condição de que haja habitantes nesse lugar.
Eu não disse que todas as florestas eram povoadas de Dragões ou de Elfos ou de Ondinas, assim como nem todos os cursos d’água.
Há muitos deles, inumeráveis, mas não por toda a parte.
Entretanto, você pode, também, encontrá-los em sua casa.
A prova, aí, você não está, absolutamente, de fato, exatamente, no lugar de vida dos Dragões, e eles continuam a girar lá em cima.
Os Elfos, é mais delicado, porque afastar-se das árvores, para eles, não é muito evidente.
Mas os Dragões, eles voam no ar.
Eles se deslocam, aliás.
São estabilizadores e, portanto, podem intervir em um território que é muito vasto.
Eu não calcularia, mas é da ordem de várias dezenas de quilômetros.


Questão: pode-se ter uma ideia do tamanho dos Elfos e dos Dragões?


O tamanho é muito relativo, porque, por exemplo, você poderia ver, dois irmãos e irmãs podem ver os mesmos seres, ver uma cor diferente.
Lembre-se: eles não estão fixos na forma, mesmo se tenham características, e eles terão diferentes formas e diferentes comprimentos, se são, por exemplo, os Dragões, ou alturas, se são os Elfos.
Você não pode fixá-los na forma.
É por isso que as cores aparecem-lhe diferentemente, segundo seu próprio espectro vibratório, mas a qualidade vibratória é a mesma, hein?


Bem, então, eu lhes digo todo o meu Amor.
Eu lhes transmito toda a minha radiação de meu coração, e eu lhes digo até muito em breve.


Há os que vão precipitar-se fora, para ver se veem o Dragão branco.
Vão, fiquem bem.
Divirtam-se muito, sobretudo.

Até breve.


***



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