Borboleta

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sexta-feira, 6 de março de 2015

CARNETS DE FÉVRIER 2015 - PARTE 2

Publicações ou notas de fevereiro de 2015




Segunda Parte


OMRAAM MIKAËL AÏVANHOV – Preparação para a Reunião



Bem, caros amigos, estou extremamente contente por reencontrá-los, e permitam-me apresentar-lhes todas as minhas bênçãos e todas as minhas homenagens.

Eu estou aqui entre vocês porque, obviamente, vocês têm passado certo número de elementos de que eu já havia falado há vários meses, não é?

Vocês passaram a atribuição Vibral.
Vocês passaram o cometa que passou no céu, que se traduz, para cada um de vocês, em seus setores de vida que são concernidos, não todos, felizmente, mas enfrentam desafios.

Esses desafios não são nem retribuições nem punições, mas, simplesmente, para vocês, eu diria, a maneira que lhes é oferecida de ajustar-se o mais finamente possível, eu diria, à vibração de sua própria Existência, que lhes dá, por vezes, a observar ou humores ou lembranças ou dores que estão aí, em definitivo, apenas para facilitar-lhes a adequação com seu corpo de Existência, na totalidade.

Ou seja, prepará-los, de algum modo, para serem confrontados, para enfrentarem e transcenderem, de algum modo, esse Face a Face entre o efêmero e o Eterno, ou seja, vocês compreenderam, entre a lagarta e a borboleta.
O casulo teceu-se, progressivamente.

Vocês ativaram tudo o que conhecem: as Portas, as Estrelas, diferentes Coroas, diferentes circuitos vibratórios, novos, também, há algum tempo, como lhes explicou No Eyes e, também, em parte, um pouco, Snow, o que quer dizer que vocês reencontram sua Eternidade, através dessas estruturas vibratórias vibrais que é o corpo de Existência, mas, também, eu diria, a consciência da Eternidade.


E é-lhes dada – através de diversas manifestações, como eu o disse – a oportunidade de verem-se sem hipocrisias.
Vocês sabem, à época, eu havia falado de poeiras que precisava remover.
Depois, eu havia dito que as poeiras, vocês as colocavam sob o tapete.
Em seguida, eu disse que se havia retirado os tapetes.

E, apesar disso, há os que não queriam ver alguns elementos que estavam inaparentes, seja para si mesmo, seja para o ambiente ao redor de vocês, em todo o caso, para os seres que vocês veem observar ao redor deles, uma vez que vocês mesmos estão ao redor deles; eles estão ao redor de vocês.

São todas as relações que se estabelecem nesse mundo e não, unicamente, através do Canal Mariano ou nossas Presenças.
E, se vocês têm manifestações de qualquer natureza que seja, eu os lembro de que não é o momento de ir procurar porque há isso, porque há aquilo: isso nutrirá, sempre, o mental.

É, simplesmente, questão de ver, não de procurar uma explicação, mas de ver.
Portar a atenção, simplesmente, sobre uma emoção, sobre uma dor, sobre um ressentimento, sobre não importa o que, porque o que quer que se manifeste não importa em qual relação, com vocês mesmos ou com o ambiente, é, em definitivo, apenas questão disso, ou seja, ver as coisas, aquiescer, nem culpa, nem responsabilidade, nem perdão para si ou para o outro, mas, bem mais, transcendência, superação por abandono total, uma rendição total e cada vez mais profunda à Luz.

E é aí que se situa, de algum modo, sua própria superação, que lhes permitirá, nos tempos que estão em curso, viver, ao mesmo tempo, o Apelo de Maria, o Face a Face e passar, sem obstrução do que é efêmero e termina, para o que é eterno e que é reencontrado.

Assim, vocês estão cientes de que nós intervimos, doravante, no modo questões/respostas.
Todos que nós somos, Anciões, Estrelas, Arcanjos e, talvez, outros também, se necessário.

Mas nós teremos uma proximidade, uma intimidade ao mais próximo, eu diria, do Coração do Coração, através das respostas que nós lhes daremos que, obviamente, através de sua intimidade, corresponderá, necessariamente, a todas as outras intimidades, porque tudo o que se levanta, agora, são pontos essenciais, não para a atribuição – que já ocorreu, é claro – mas para verificar, por si mesmo, onde você está.
Onde você se situa?

Você está apto a ser sua Eternidade, definitiva e irremediavelmente, o que quer que aconteça a esse efêmero, tanto o seu como a qualquer outro?

Através do que você vive você vê, portanto, você atravessa o que há a atravessar para viver, o melhor possível, seu Face a Face, seu enfrentamento, sua confrontação e sua própria transcendência.

Portanto, tudo o que acontece faz apenas remetê-lo a si mesmo, não na busca de uma causa, mas à sua Integridade na Eternidade.
E, através disso, não é questão de trabalhar nisso ou naquilo, a única coisa é verificar, por si mesmo, se você se abandona, inteira e integralmente, à Luz.

Porque você sabe muito bem que, qualquer que seja a dor, qualquer que seja o ressentimento, qualquer que seja o sofrimento ou qualquer que seja o elemento que perturbe, na consciência, você terá, sempre, a capacidade de transcender isso.

Absolutamente, não pela vontade nem pela compreensão, sobretudo agora, porque, aí, você reforça ou recria o quê?
A dualidade, ação/reação.
Mas você é capaz de desaparecer, totalmente, quer seja em face de uma dor, quer seja em face de um ressentimento, para deixar aparecer o Amor?

Esse é o desafio.

Porque, como você o sente, como você o vê por toda a parte nessa Terra, quer concirna aos Elementos, quer concirna aos homens, quer concirna ao céu ou ao Núcleo da Terra, você observa que tudo está se modificando muito, muito rapidamente.

E essa modificação ocorreu, também, de maneira final e última em você, para ver, eu repito, para atravessar e estar pronto para responder, eu diria, ardentemente e em toda sinceridade, ao Apelo de Maria.

Tudo isso você sabe, tudo isso está em curso, eu o disse, também, na última vez, de maneira muito breve.

Então, o que vai acontecer durante sua reunião é uma aproximação da intimidade, de sua intimidade de nossa intimidade comum, ou seja, não no sentido do que é privado, mas no sentido do que o toca, nos fundamentos da própria consciência, aqui ou alhures.

Tudo isso você vive e tudo o que nós, uns e outros, vamos aportar-lhe além disso, além dessa intimidade, é fazer, de algum modo, ressoar e tocar, em você, a totalidade da partitura Metatrônica.

E você sabe que o Arcanjo Uriel é muito importante para isso, porque você sabe que ele intervém logo após, eu diria, da última limpeza Micaélica no plano da Terra em 3D no momento, justamente, que é anterior e que acompanha o Apelo de Maria.

Portanto, prepará-lo para isso é ensiná-lo a tocar não, unicamente, a escala pentatônica do OD ER IM IS AL, mas ensiná-lo a tocar, em consciência, o conjunto das doze chaves, ou seja, o conjunto das doze Estrelas e o conjunto das doze Portas que correspondem, para aqueles que já o vivem, ao, eu diria, esse Corpo de Eternidade, em todo caso, nas ressonâncias que se criam de Porta a Porta, ou de Estrela a Estrela, através das Cruzes, mas através dos Triângulos, também, que estão presentes nesse corpo de Existência.

Eu o remeto, para isso, ao que lhe disse No Eyes e, também, um pouco, Snow.

Aí está o que eu tinha a dizer-lhes, como preliminar do que vai acontecer e, eu diria, mesmo, do que já acontece, independentemente dessa reunião, ou seja, em face de qualquer situação que seja, em definitivo, quer seja o sofrimento, quer seja a dor, quer seja o enfrentamento do que quer que seja, isso faz apenas remetê-lo a si mesmo.

Não se esqueça, jamais, disso.

E o que você vê, na escala coletiva, ao nível da humanidade, corresponde, também, de algum modo, ao que todos e cada um, na encarnação, certamente, têm ignorado, mas, talvez, também, às vezes, desviado os olhos, ou seja, a falta de Amor, pôr o Amor à frente de tudo.

Essas não são palavras vãs, porque nós não estamos aí nem para castigar, nem para punir, nem para ameaçar.
Além disso, agora, tudo isso está terminado.
É reenviá-lo à sua Eternidade, à sua Liberdade, à sua Autonomia e, também, à nossa fusão total, uns com os outros.
E não, simplesmente, considerar, sempre, o que acontece no exterior como exterior, porque você sabe que, em definitivo, na Eternidade, não há nem interior nem exterior.

Então, como você vai fazer se raciocina, ainda, em termos de interior e de exterior, de eu e os outros, de eu ou o outro, qualquer que seja a relação ou qualquer que seja o conflito?
Você é capaz de ser e de fazer ganhar o Amor?
Você é capaz de não mais estar em qualquer reação?
A Humildade, ela está, também, aí.
E, cada vez mais, segundo suas Linhagens de vida respectivas nessa Terra, que resta, também, a percorrer, você vai viver isso em si.

Então, você vai acusar o outro, mesmo se, com toda evidência, é o outro?
O que é que isso quer dizer?
Se você diz: «É o outro», é, ainda, a ação/reação, porque o outro está separado de você.
Enquanto, se você, realmente, transcendeu tudo o que havia a viver durante esses períodos desde vários anos, o que é que pode fazer-lhe o que quer que seja no exterior, em sua Eternidade?
E, através do que você vive?

Você vê, sem, necessariamente, fazer rituais, orações, intercessões ou não sei o que mais, reunir-se, ainda, para reuniões estéreis a tal hora, tal dia do mês do ano.
Jamais nós faremos isso agora, isso não é mais possível.

Para que fazer, a hora em que a hora está na interioridade a mais total, ou seja, não o desaparecimento desse mundo, mas enfrentar a si mesmo, sabendo que nada mais há.

Que o exterior, qualquer que seja, tanto o mais feliz como o mais infeliz, apenas o devolverá, sempre, a você mesmo.

E isso, agora, eu diria, são os trabalhos práticos disso.
São os trabalhos práticos em seus setores respectivos de vida.
E é melhor retificar, eu diria, o mais rapidamente possível.

Não como uma ameaça, é claro, mas, mais, como atrair sua atenção – e você o constata, aliás, um pouco por toda a parte – sobre a fulgurância, às vezes, na qual se produz a desestabilização de sua Eternidade.
Quer seja para não importa o quê, não é?
Pode ser uma carta, um olhar, uma palavra ou um humor que passa, ou uma memória que se revela, ou uma dor que reaparece, ou um desvio da personalidade que reaparece.

Eu repito, não se julgue, mas, igualmente, não julgue o outro.
Ponha o Amor à frente.
Para que serve falar de Amor, se o Amor não está ativo, não, unicamente, com a pessoa que você ama, mas, sobretudo, com aquele ou aquela, ou a situação que poderia parecer-lhe oposta ao que você é?

O que é que pode ser oposto ao que você é, se não é o que persiste de ego ou de personalidade?
Mas, novamente, isso não é um defeito, é apenas para atravessar.

Aí está, eu espero que, em relação a isso, ficou claro, em relação a si mesmo.
Isso será redito, de qualquer modo, de múltiplos modos e por múltiplas vozes, e – você compreendeu – de múltiplas gamas frequenciais vibrais que vão levá-lo, sempre, para mais perto dessa Eternidade e para viver essa Eternidade.

Vamos, portanto, colocar o olhara, o dedo, toda a sua consciência sobre os mecanismos que estão no trabalho agora que a atribuição vibral ocorreu, simplesmente.

Se, em relação a isso, vocês têm questões, estou pronto a respondê-las, antes de passar, eventualmente, a outra coisa, se vocês têm coisas a perguntar-me.

QUESTÃO: é desejável que as trocas desta reunião sejam divulgadas a um grande público?

Então, caro amigo, não há mais intervenientes, não há mais canal, não há mais intermediário, somos nós que falamos, diretamente, você vai aperceber-se disso durante esta reunião.

Portanto, é claro, o que nós dizemos, eu o digo, é uma escala pentatônica, mas bem além, é o conjunto de chaves Metatrônicas que serão ativadas através desses jogos de questões-respostas no íntimo.
Portanto, é claro que isso deve ser divulgado, mas não há nem canal nem data, tampouco, é, eu diria, tudo o que será dado durante esses dias que concernem, eu diria, ao que é o período após a Atribuição Vibral.

O que você vive?
Como resolver o que há a resolver, se você pensa que há algo a resolver?
Então, é claro, isso se dirige a todo mundo.
Mas você encontrará pessoas que vão transcrever isso com a maior das serenidades.

Portanto, isso será o ensinamento, entre aspas, porque não é mais um ensinamento.
Há, ainda, uma pequena parte de ensinamento do Mestre Li Shen, para aqueles que querem fazer ginástica.

Mas o mais importante é mostrar-lhes as engrenagens, como eu o faço, de maneira um pouco geral esta noite, mas suas engrenagens íntimas em relação ao que se manifesta a você, especificamente agora, o que quer que se manifeste a você, porque, aí, há algo não a explicar, mas a atravessar.

Portanto, não é questão de dar-lhe as origens nem o porquê, mas como atravessar, de maneira muito precisa, para colocá-lo em adequação com o Apelo de Maria que pode, eu o lembro, agora, sobrevir a qualquer momento, não é?

Portanto, sim, divulgação.
Não há Canal, como vocês dizem, não há intermediário, somos nós mesmos que falamos, durante este mês de fevereiro, sem data.
E eu esclareço: durante este mês de fevereiro.

Portanto, entre o que é transmitido em fevereiro na pós atribuição vibral, para ver o que está no trabalho, neste momento, em todo o mundo.
E ali aportar não uma solução, mas, talvez, certa forma de iluminação, eu diria, sempre em relação com colocar o Amor à frente.
Porque, se o Amor está atrás, ele para nada serve.
Porque, se o Amor está atrás, assim que haja uma privação do que quer que seja, como você vai fazer durante os três dias?

Outras questões?

Então, já que vocês foram muito sábios esta noite, e que estão bem calmos, vou transmitir-lhes todas as minhas bênçãos.
Vou retirar-me e eu deixo o lugar ao Arcanjo Uriel.
Não para falar, mas, por sua Presença, simplesmente.

Eu lhes digo, quanto a mim, até muito, muito em breve.
Vocês me terão muito frequentemente, não é?
Mas, também, vocês terão um desfile, se posso dizer, Vibral e de Presenças, não é?
Eu lhes digo, então, até muito em breve, e eu deixo o lugar para Uriel.




***


URIEL


Eu sou Uriel, Anjo da Presença e Arcanjo da Reversão.
Bem amados filhos da lei de UM, na estrofe do Silêncio, na estrofe de sua Presença, em nossa Presença Una e reunida, eis que Vibra o Arcanjo Uriel, em Bênção, em Alegria e em Amor, em seu Final...

Paz na Eternidade...

... Silêncio...

Na hora em que a obra no Branco conclui-se, pela Graça do Um, pela Graça do Amor, no Amor da Graça, no Amor do Um, Paz em sua Eternidade, Alegria no efêmero como no Eterno.

Eu sou Uriel, Anjo da Presença e Arcanjo da Reversão.
Até breve.

…Silêncio…



***



OMRAAM MIKAËL AÏVANHOV



Bem, caros amigos, estou extremamente contente por reencontrá-los.
Permitam-me, primeiramente, dar-lhes todas as minhas bênçãos.
Vocês verão que, durante esses momentos que vamos passar juntos, vamos estar ao mais próximo, para cada um de vocês, de tudo o que se desenrola em sua vida, na sede de sua consciência, mas, também, digamos, nas relações que vocês têm com o ambiente.

Tudo o que se apresenta a vocês é, eu diria, muito esclarecedor.
Esclarecedor não para o mental, não para tentar compreender o que vai acontecer em vocês, mas, bem mais, para atravessar, em toda lucidez, e superar, se se pode dizer, essas limitações ligadas às resistências, à vida, ao carma.

Vocês chamem como quiserem, mas tudo o que se desenrola desde a atribuição vibral é destinado a ajustá-los, o mais finamente possível, a essa transformação final que começou, agora, em sua fase encarnada, para dar-lhes os meios de encontrar Maria e o conjunto da Luz em vocês, em seu coração, sem qualquer resistência e em uma aquiescência total.

E, sobretudo, como eu o disse há alguns dias, em uma humildade, ou seja, nessa capacidade para colocar o Amor em tudo, quaisquer que sejam as faltas de Amor que possam manifestar-se em suas relações, em sua consciência e em qualquer tipo de situação.

Porque o Abandono à Luz não serve, unicamente, para desaparecer como ego, mas para magnificar esse ego, para magnificar essa encarnação para esse retorno à Eternidade.

Como eu o disse, também, o Arcanjo Uriel tem um papel importante, mas vamos começar, esta manhã, e sou sempre eu que começa em primeiro lugar, porque é assim, não é?

E, em seguida, eu deixo a palavra àquele que quer responder à questão que será colocada.

Então, há discussões que podem ir até onde vocês quiserem, mas guardando presente em sua cabeça que o mais importante é a lucidez e a consciência, através de nossas trocas, que serão aportadas, pelo menos nós o esperamos, para permitir-lhes ajustar-se à sua Eternidade, da maneira a mais perfeita possível, ou seja, permitir-lhes, no momento vindo, e eu os lembro de que o momento vindo pode ser em uma hora e, em todo caso, ele está em curso de encarnação, de atualização, de exteriorização.

Então, é claro, como vocês sabem, quando a Luz encontra o que pode resistir, ou o que pode ser da sombra, ao nível coletivo, ao nível egrégora, ao nível pessoal, ao nível do que é chamado o carma, é muito importante atravessá-lo, ou seja, como diria Teresa, dizer Sim.

Sim a Você, Senhor Cristo, Sim à Luz, Sim à minha Eternidade, qualquer que seja o preço a pagar, porque o ego considerará, sempre, que há um preço a pagar.
Mas, justamente, eu me repito: de maneira muito minuciosa, o que se apresenta em sua vida, ao nível do que vocês fazem, ao nível de encontros, ao nível de interações é, muito precisamente, o que lhes é necessário, suficiente, útil para ajustá-los, ou seja, colocar em sobreposição total o que vocês são, na Eternidade, e o que vocês são, ainda, no efêmero.

E isso inclui, é claro, o fato de que tanto nós, Anciões, como os Arcanjos, como as Estrelas, estamos em vocês, mas nós somos vocês, também.

E, portanto, de algum modo, será preciso fazer desaparecer a mínima subsistência de separação ou de barreira, ou de medo, ou de oposição, pouco importa, entre nós e vocês.
Isso quer dizer que, quando nós dizemos que estamos em vocês e que vocês estão em nós, vocês estão nos trabalhos práticos, como eu dizia, dessa manifestação e dessa realidade.

Então, é claro, todas as questões são úteis, porque vamos entrar na intimidade, não nas explicações, não nos ensinamentos, não na criação de egrégoras ou de coisas que devem ser perpetuadas, mas, ao invés disso, é uma mecânica de precisão, de ourivesaria, de joalheria, que vai levá-los, simplesmente, a preparar esse estado que chega.

Então, se querem, tudo isso já existiu a título pessoal.
Há o Livro dos mortos egípcio, todas as civilizações ou todas as tradições ditas espirituais deixaram escritos, sobre o Livro tibetano, por exemplo, ou seja, educá-los, entre aspas, para essa passagem.

Fazer de modo a que, no instante presente que vocês vivem, haja cada vez mais esse desaparecimento do efêmero e essa preeminência, cada vez mais invasiva, efetivamente, às vezes, com dificuldade, do Amor, da Unidade, e da Eternidade.

Então, é claro, você pode observar, ao seu redor, em suas relações as mais próximas como ao nível do mundo, no que acontece tanto no pátio de seu edifício como no outro extremo do planeta, faz apenas reproduzir essa confrontação, ou seja, como foi dito para a atribuição Vibral, cada um deve ver, nesse momento, de maneira clara e lúcida, aí onde está, não como uma corrida para a recompensa, mas, bem mais, sua aptidão para viver essa Passagem.

Porque nós estamos na Passagem, aquela da Última Reversão, na matéria, que corresponde, eu o lembro, também, à Reversão da Terra, completamente.
É o que está aí, é o que está aí, agora, e tudo o que você tem a viver é apenas, em resumo e em definitivo, destinado a mostrar-lhe o que é eterno, o que é efêmero e a seguir sua linha, para você, de menor resistência, quer concirna à sua evolução, mas, em todo caso, a preparação é para essa passagem que está em curso.

Não é mais a passagem do ego ao coração, mas é, realmente, o parto espiritual.
E esse parto espiritual, ele se faz por onde?
Pela garganta, pelo alto.
O colo do útero é o colo da garganta para o nascimento espiritual.

Então, isso pode mais ou menos emperrar em resistências psicológicas, conflitantes, relacionais, em relação às grandes energias, ou seja, o dinheiro, a segurança, todas essas coisas que acontecem em sua vida, isso não é uma retribuição cármica, é destinado a ajustá-lo.
Se você muda de olhar e de ponto de vista em relação ao que você vive, não dá mais tomada à oposição, não dê mais tomada à dualidade, tanto a sua como aquela do mundo.

Você está nesse mundo, mas você não é mais desse mundo.
Isso não é uma negação da vida, ainda uma vez, é uma entrada, diretamente, na Eternidade da Vida.

E é isso que está sendo jogado nesse momento, e eu não lhe escondo que isso vai tomar uma acuidade, uma intensidade, cada vez mais evidente para cada um de vocês, como para o conjunto do Coletivo da Terra, como para o Coletivo do Um, como para o Coletivo dos filhos de Bélial, ou seja, aqueles que são opostos à Lei de UM, ou seja, é o mesmo cenário, entre aspas, que se joga durante este período: confrontação, não a guerra, mas a confrontação de pontos de vista, confrontação de posicionamentos entre os filhos da dualidade ou que queiram jogar nisso, e os filhos da Unidade que querem reencontrar a integridade eterna.

Eu falei o suficiente, portanto, de momento, vocês me escutarão, parece, disseram-me, do que eu disse há dois dias, isso me evitará redizê-lo, é muito gentil, e, portanto, eu fico aí para a primeira questão e, depois, vocês verão quem virá.

Ele se apresentará, ou não, ou seja, vocês poderão, ao nível vibratório e ao nível do que viverão, fazer a diferença, mas eu penso que a maior parte apresentar-se-á.

Mas há pequenos marotos que não lhes dirão quem eles são.
Entretanto, o importante não é permitir-lhes, unicamente, ajustar-se, como eu disse (mas eu não desenvolverei isso esta manhã), é permitir-lhes fazer vibrar a totalidade de estruturas vibrais de seu corpo de Existência, que corresponde a certo número de Triângulos que estão no corpo.

Porque o corpo de Existência tem, sempre, a mesma estrutura, qualquer que seja a origem estelar, quaisquer que sejam as linhagens, qualquer que seja, mesmo, a forma tomada em tal dimensão ou tal outra; a arquitetura, a estrutura do corpo de Existência é universal, qualquer que seja a forma que é tomada em 3D diversas e variadas, unificadas ou dissociadas ou, mesmo, na 5D ou, mesmo, nas outras dimensões.

Tudo isso se revela em vocês.
E tudo o que nós dissemos no ano passado, ou seja, ficar tranquilo, ficar no silêncio é, obviamente, o Silêncio da Eternidade, isso não quer dizer que seja preciso nada fazer e não mais falar, mas ter a lucidez, a consciência, a plena consciência, como dizem os Ingleses, vocês sabem, eu gosto muito das palavras inglesas, não é Good Vib, é o Mindfullness, a plena capacidade da consciência para ver o que é da ordem da divisão, em si, no exterior de si, o que vai ao sentido da Unidade, o que vai ao sentido da fluidez.

E seu corpo, seus pensamentos, suas emoções, se restam, estão aí para mostrar-lhes isso, e para atravessá-lo, para ver essa espécie de confrontação entre a Unidade e a dualidade, nesse mundo e em vocês.

Vocês vão, ainda, jogar o jogo da dualidade, ou você aprendeu, entre aspas, a lição vibral, a lição intelectual, a lição cármica, a lição física de tudo o que você viveu, entendeu e experimentou nesse mundo?


***

QUESTÕES – RESPOSTAS


OMA: Esta manhã, temos questões que vão encadear-se, rápidas, pelo menos vamos tentar, porque há os que falam muito, eu não sou o único, não é?

QUESTÃO 1: eu vivo um paradoxo entre minha vontade e a minha necessidade de permanecer tranquilo e as solicitações profissionais, que são cada vez mais importantes.

Então, cara amiga, cada um tem a viver, muito precisamente, o que criou.
Isso quer dizer o quê?
Você sente o apelo da Eternidade para permanecer tranquila.

Há o apelo do efêmero, com todas as imposições do efêmero que são, é claro, legítimas: ganhar sua vida, responder às demandas familiares, profissionais e outras, e você constata que há os que nada fazem e outros que se encontram com ainda mais coisas a fazer.
É uma questão de responsabilidades.

Por exemplo, você tomou consciência de que há sua Eternidade, que busca a tranquilidade e, depois, as necessidades da profissão, mas isso pode ser a mesma coisa para as necessidades afetivas, isso pode ser a mesma coisa para o que há a resolver e a decidir nesse mundo.
Mas tudo o que lhes é proposto é, muito exatamente, o que vocês têm a realizar.

E, se é vivido como o sentido de uma distorção, ou seja, que não há ajuste entre essa necessidade de tranquilidade e o que é demandado, mas o que é demandado, hoje, é a resultante direta do que você projetou em sua vida, antes mesmo das Núpcias Celestes.
Mas, também, é o que vai permitir-lhe, qualquer que seja o fundamento, qualquer que seja a situação, conseguir permanecer tranquila, na algazarra do mundo.
Isso quer dizer que a Eternidade faz desaparecer o efêmero.

Se o efêmero está aí, é que é preciso ali estar, é claro, isso não é, jamais, uma fuga ou uma negação do que é proposto nesse mundo.
Mas a capacidade para ficar imóvel, no sentido da consciência, permite fazer o que pode parecer difícil a fazer quando sua consciência, aquela do observador, portanto, do Si, vai observar o que é do domínio do efêmero, e vai observar o que é do domínio da Eternidade.
Mas, aí também, você sabe que as atribuições vibrais foram distribuídas, mas você deve colocar-se em acordo, de uma maneira ou de outra.

Então, como você faz nesses casos?
Ou você tenta conciliar os dois, e você vai aperceber-se de que isso será cada vez mais difícil e, no entanto, como você sabe, é preciso, efetivamente, enfrentar suas obrigações, seus compromissos, mas, também, suas próprias projeções.
Mas, além disso, eu diria, de uma maneira mais geral: qualquer que seja sua idade, se a vida coloca-a em uma situação diferente, ou amplificada em seu caso, é que, aí também, você é, entre aspas, testada.

É você que se testa a si mesma, você tem os elementos, você sabe o que a põe tranquila, o que você deseja, e você sabe o que a afasta disso.
Isso não quer dizer que seja preciso entrar em reação e suspender e suprimir o que a incomoda.
Ambos devem casar-se.

A tranquilidade, seu desafio, talvez, seja permanecer nesse ajuste, nesse alinhamento, em cada olhar, cada gesto de atividade que você faça e, se você não está na escolha entre o efêmero e o Eterno, mas apreende, nos mecanismos da consciência, que é uma justaposição e uma sobreposição ao nível da consciência, um pouco como aqueles que viveram as viagens no corpo de Existência.

Havia o corpo de Existência no Sol, as viagens, para aqueles que as viveram, nas dimensões, os reencontros, as comunhões, as fusões, não vamos voltar a isso, e, depois, eram experiências que provocavam uma ruptura, havia a experiência e, depois, havia a vida comum.

E agora, como você diz, para muitos de vocês, quer nada façam ou trabalhem muito, quer não tenham problema algum ou muitos problemas, abençoem o que se manifesta, porque é a oportunidade que lhes é dada de estar, eu diria, em conformidade consigo mesmos.

Então, é claro, a consciência dividida, separada, mesmo o observador do Si não vai compreender, porque há momentos nos quais você entra no interior de si, a vibração, a consciência, o Absoluto, a Infinita Presença manifestam-se com mais facilidade, com mais evidência.

E, de outro lado, isso dá a impressão de fazer diferenciações, por vezes, enormes, entre o que é do domínio da Paz, dessa vacuidade, dessa Alegria, desse Amor, e o que sua vida, aqui, dá a você, ainda, talvez, a viver.
Mas é, justamente, através disso que não se deve nem julgar, nem culpar e, como eu disse há dois dias, colocar o Amor à frente.
É para isso que é destinado.
É não, unicamente, o abandono à Luz, mas é verificar, por si mesmo, em face de um ser, em face de uma situação, em face de um determinado ambiente, ver: "E se eu colocasse o Amor à frente?".
Não para pedir que se retire de você o espinho do pé, não é?
Se você considera que há um espinho do pé, mas, realmente, para atravessar isso harmonizando os dois.

É assim, como eu dizia há dois dias, que, nesse momento, é claro, você tem alguns momentos de estase, nos quais você tem a impressão de perder o fio do efêmero, através da memória, através das dores, através das situações que estavam resolvidas e que voltam à cara, mas, aí, isso não é para fazer um trabalho em si, é feito para abandonar o Si, para responder à sua atribuição vibral nesse plano.
Porque a passagem faz-se aqui e agora.

É, efetivamente, apaixonante viver as Linhagens estelares, viver todas as experiências que vocês têm vivido com mais ou menos intensidade, mas, hoje, é preciso, também, transcender as experiências, ou seja, ser capaz de manter, primeiramente, uma equanimidade, em seguida, uma resiliência espontânea, que não é um esforço do ego, que não é um esforço da pessoa, mas, justamente, o desaparecimento da pessoa.

Então, você vai dizer-me: se eu desapareço como pessoa, meu automóvel ela não dirige.
Eu vou responder-lhe, simplesmente, que há um momento no qual você será apreendida por essa justaposição, essa sobreposição e essa travessia.
E, aí, você vai apreender, por si mesma, o mecanismo que está no trabalho, ou seja, você vai reparar, cada vez mais facilmente, em seu ritmo. Até o momento em que Maria chama você, em seu ritmo você vai constatar, com algo de muito claro em sua consciência, os momentos nos quais é a personalidade que se exprime, os momentos em que você está na resistência, os momentos nos quais você está totalmente abandonada e os momentos nos quais você desapareceu, completamente.
Isso quer dizer que conduzir um automóvel ou fazer qualquer coisa que pareça necessitar sua consciência comum far-se-á com a maior das facilidades, na condição de que você faça como Cristo: "Pai, eu entrego o meu Espírito em suas mãos. Que Sua Vontade seja feita e não a minha".

E é isso, essa experiência, e você vai reparar, não como havia explicado Sri Aurobindo há cinco anos, a noção de basculamento, de switch da consciência, aí você o vivia, não é?
Talvez, facilmente, ou dificilmente, mas, aí, você vai ver o switch mesmo, de modo a habituar-se, eu diria, ao switch final e definitivo, quer concirna ao que se chama a morte do indivíduo como qualquer fim de vida nesse mundo, ou o fim coletivo dessa dimensão, que está em fase de atualização por toda a parte.

Então, é claro, isso não é fácil, porque a fusão dos Éteres em vocês, a fusão, a Obra no Branco que termina agora, que é concluída, que termina tudo o que vocês puderam viver como experiências, não, unicamente, nessa vida, mas no conjunto de sua consciência em peregrinação nesse mundo falsificado.

Tudo isso é uma espécie de acréscimo, de recapitulação e, eu diria, em outros termos, um acerto final de contas, porque você não pode ser livre enquanto há, ainda, algo a deixar liberar-se.
E essa noção de deixar liberar-se é muito importante, mas não há qualquer risco, simplesmente, você vai descobrir, por si mesma, em qual tipo de serviço você está.

Será que é o serviço para Si e, portanto, de algum modo, o ego espiritual, ou será que é o serviço para o outro, que nada mais é do que você mesmo?
Será que, então, realmente, as barreiras, os a priori, os condicionamentos foram-se, todos?

Eu repito, quer você seja liberado vivo ou não, porque há, às vezes, hábitos que estão aí, comportamentos que estão aí, sobre os quais não é preciso trabalhar,
Acabou tudo isso, trabalhar sobre os pequenos diabos, trabalhar sobre as egrégoras, sobre as memórias, é preciso trabalhar, entre aspas, sobre o instante,
Mas o instante presente, o aqui e agora não é um trabalho, é um olhar, e você verá, cada vez mais claramente, e você chegará, mesmo, em alguns casos, a tratar-se de todos os nomes de pássaros a si mesmo, porque você verá, muito claramente, os momentos nos quais está no coração e os momentos, como eu disse, nos quais você coloca o coração atrás e apresenta sua personalidade à frente.

Portanto, é essa espécie de alquimia final que deve, se já não foi feito, eu repito, liberado ou não, levá-lo a esse ponto de reversão final, ou seja, o momento no qual você permanece, quaisquer que sejam as circunstâncias de seu corpo, de sua vida, nesse estado de resiliência, de equanimidade, de Paz, em suma, na Morada de Paz Suprema.

Você não poderá mais ser enganado por si mesmo, nem por quem quer que seja, porque há, nesse aqui e agora, a capacidade de ver em consciência, para além da culpa, para além das responsabilidades que pertencem a esse mundo, o que pode restar a pôr em adequação.

Então, é claro, é mais agradável efetuar essa passagem em lucidez, é claro, como no Livro dos mortos, do que de maneira inconsciente.
É isso que se joga nesse momento e que é, certamente, a melhor das preparações para cada um de vocês, em função do que há a viver.

Então, eu escuto a segunda questão, e eu me vou.
Dizem-me, mesmo se é uma questão que me concirna, que é preciso girar.

***


QUESTÃO 2: na noite passada, ouvi meu nome três vezes. Isso tem um significado?

Sim, é claro, eu o remeto a uma canalização... bom, não vamos dar datas, saímos das datas, como eu disse.
Eu, simplesmente, exprimi, em diversas reprises, que ser chamado pelo nome, há duas possibilidades: ou você o ouve de um lado o9u do outro, ou você o ouve, diretamente, no interior.

Três possibilidades: se você o ouve, distintamente, do lado direito, é alguém que o chama, um desencarnado que vem falar-lhe; se você o ouve à esquerda é, certamente, o Canal Mariano, e se você o ouve no coração não é a voz interior ou o pequeno caminho da infância, é muito mais do que isso.

É a Unidade, nossa Unidade comum que se exprime em seu interior, ou seja, você integrou os 24 Anciões, as 12 Estrelas, a Confederação Intergaláctica, os planetas, os sistemas solares e, também, os Arcanjos.

E, portanto, a partir do momento em que os véus não estejam mais aí, nesses momentos, efetivamente, há uma disponibilidade para ser chamado por Maria.
Já há alguns anos, alguns ouviram o próprio nome; era o Apelo de Maria individual.
Hoje, muitos de vocês ouvem seu nome, de diferentes modos; isso significa, simplesmente, que todos os véus foram rasgados.

Estando os véus rasgados, totalmente, a estruturação da Luz vibral que se derrama, inteiramente, sobre esse corpo efêmero e no interior de suas Coroas, das Estrelas e das Portas, a Onda de Vida também, dá-lhe a ouvir ser chamado.
É a Eternidade que o chama.

Então, poder-se-ia dizer que é Maria, é uma Estrela, mas qual importância tem isso?
É, simplesmente, um chamado para viver a Eternidade.
Isso prova, simplesmente, que você rasgou os véus e que não interfere mais, em todo caso, nesse momento, com... (e eu falei, eu gritei, mas tudo bem. Então, eu fico, obrigado, e eu saio em seguida. É o problema, porque, aí, eles não estão contentes hein:. Prometo, não vou recomeçar).

Aí está a resposta, ela é muito curta, e eu me vou, antes de escutar a questão, isso será mais seguro.
E eu lhes digo, talvez, até já.

***

QUESTÃO 3: a alma pode recusar a entregar-se ao Espírito?

Eu sou Ma Ananda Moyi.
Irmãos e irmãs na humanidade, na carne.
A alma pode estar voltada, como eu lhes disse e expliquei há quatro e cinco anos.
A alma tem uma polaridade, o Espírito não tem polaridade.
A polaridade da alma pode exprimir-se em múltiplas direções, mas há apenas duas polaridades: para cima ou para baixo.

A alma voltada para a matéria, na experiência na matéria, a alma voltada para o Espírito, que provoca sua autodissolução.
A alma, veículo intermediário e que não é a Eternidade.
A alma é a colocação ou, se preferem, o traje do Espírito, que dá sentido, que dá orientação e permite a experiência.

O que vocês são, todos e cada um, o que nós somos, nós também, de onde estamos, todos e cada um, é apenas uma das múltiplas facetas de uma mesma consciência.
Algumas dessas facetas estão voltadas – porque é liberdade delas – para a matéria; algumas facetas estão voltadas para o Espírito e, enfim, algumas facetas dissolveram a própria noção de alma.

Assim, portanto, a alma jamais é neutra, ela está envolvida, é a função dela, na materialidade, na alternância de materialidade no sentido 3D, no qual nós passamos, uns e outros, e espiritualidade, no mundo do Espírito.

A reversão da alma foi vivida, para a maior parte de vocês, antes do final de seu ano 2012.
A reversão da alma não significa, contudo, seu desaparecimento, mas, simplesmente, a mudança de polaridade.

Essa mudança de polaridade traduziu-se, para muitos de vocês, por manifestações sensíveis ao nível do que foram nomeadas Portas Atração e Visão, mas, também, ao nível do que foi nomeado chacra da alma e chacra do Espírito ou, se preferem, o ponto AL, que eu governo e administro, e o ponto Unidade, de minha irmã Gemma.

Assim, portanto, a alma manifesta-se, ela se manifesta não, unicamente, em sonho, não, unicamente, por sua polaridade, mas, também, pelo que acontece em sua vida nesse momento.

Então, é claro, o que se desenrola, nesse momento, em sua vida, pode, frequentemente, ser tomado por um desinteresse ou por uma recusa de viver o que há a viver.
Eu responderia que tudo depende de sua alma.
Ou essa alma reverteu-se para o Espírito, ou não ainda, e, é claro, o que vai aparecer no olho de sua consciência será colorido de diferentes modos, segundo a polarização da alma ou, mesmo, segundo o desaparecimento dela.

Assim, o que se manifesta ao nível da alma como aspiração, como intenções, como coloração de sua vida está no trabalho durante este período, para dar-lhe a resolver não mais a escolha, mas a polaridade ou a ausência de polaridade.
Quando a alma dissolveu-se, quando a alma entregou-se, de algum modo, ao Espírito, mais ou menos muito tempo em termos de experiência ou de tempo, em relação à alma voltada para a matéria, certo número de processos será induzido.

Esses processos concernem, é claro, à fisiologia, e eu os remeto ao que eu pude viver em meu caminho de encarnação, certamente, com intensidades diversas, de acordo com cada um de vocês, nos momentos em que vocês estão ausentes a esse mundo, nos momentos em que a Alegria faz irrupção sem razão alguma, acendendo, assim, a Coroa radiante ou o Triângulo elementar da cabeça, ou o Triângulo elementar do corpo, e que lhes dá a viver essa Eternidade, essa Alegria.

Assim a alma pode, ainda, e cada vez menos, manifestar essas oscilações, ou seja, essas mudanças de polaridade.
Há, eu diria, de algum modo, uma rigidificação dessa polaridade, mesmo se haja oscilações, porque a atribuição vibral ocorreu e resta-lhes manifestar, nesse mundo, o que vocês são: qual é sua polaridade ou, então, será que não há mais qualquer polaridade?

A alma dissolvida vai traduzir-se por manifestações cada vez mais claras e evidentes para vocês, o que lhes dá a viver momentos de estase, momentos de desaparecimento ou, mesmo, para o olhar efêmero, momentos de confusão, mas que não são acompanhados pelas emoções ou os comportamentos que ali correspondem, mas nos quais chega a permanecer uma Alegria cada vez mais lúcida, apesar dessas polarizações.

Se a polarização desapareceu completamente, você verá desaparecer certo número de necessidades, certo número de interesses em sua vida: o que o atraía não o atrai mais, de modo algum; o que lhe parecia essencial parece-lhe insignificante em relação à consciência pura.
Porque a consciência pura Sat Chit Ananda e a Felicidade dependem, como você sabe, apenas da ausência de polarização da alma e da dissolução total da alma.
Aí, onde se encontra a Verdade eterna do Espírito.

Assim, portanto, a alma pode estar presente, ela pode estar ausente, ela pode estar manifestada em um sentido ou no outro.
Tornar-se-á muito fácil a você reparar isso em si, se já não é o caso.

As necessidades fisiológicas que concernem à alimentação desse mundo e nesse mundo são substituídas, cada vez mais frequentemente, pelas nutrições celestes.
Os alimentos são substituídos pelo maná celeste, que lhes dá, por vezes, ao nível alimentar, o que vocês poderiam nomear de aberrações como, por exemplo, comer não importa a qual hora, obedecer ao que seu corpo ou sua consciência pede, e não mais seus hábitos tais como eram anteriormente.

Por vezes, isso pode ser desconcertante ou questionável, mas se você adota o ponto de vista do observador, e se você não entra na negação do que se produz, então, você acompanhará essa polarização, esse desaparecimento, com cada vez mais clareza.
E se sua escolha e sua liberdade leva-o a viver a experiência da carne, ao mesmo tempo estando liberado, então, a alma, é claro, nesse nível, é liberada do confinamento, mas permanece e persiste nas manifestações de sua vida, através de seus desejos, através de suas necessidades ou através, mesmo, de pensamentos que o atravessam ou emoções que o atravessam.

E observe que, mesmo se esse é seu caso, observe e olhe se, qualquer que seja a problemática, você pode desaparecer ou não.
Ou seja, se o conjunto de Triângulos elementares de seu corpo e de sua cabeça ativa-se de maneira sensível e perceptível, propiciando uma vacuidade do mental e das emoções, qualquer que seja a situação.

Então, aí, a polaridade da alma é para o Espírito, e há fortes chances de que a alma esteja em dissolução ou dissolvida.

Se lhe é agradável manter uma trindade encarnante: persistência corpo-alma-Espírito, isso, também, você perceberá.
Seus apegos a esse mundo, seus apegos residuais ao que quer que seja, ou a quem quer que seja estão aí apenas para ajudá-lo a ver e a viver.

Antes que eu me retire com a próxima questão, para deixar o lugar, instalemo-nos alguns instantes, algumas expirações, nesse estado que é além de todo estado.
Nesse estado no qual a Paz instala-se.

… Silêncio…

Vamos, então, ouvir, agora, sua próxima questão, e eu deixo o lugar em seguida.

Até breve.

***

QUESTÃO 4: ter ouvido, ao acordar, a frase: «Aí onde está o Amor, não há mais necessidade», pronunciada ao lado esquerdo, por uma voz masculina, era uma mensagem dada por um de vocês?

Eu sou Anael, Arcanjo.
Bem amados filhos da Lei de Um, que a Paz, o Amor e a Verdade instalem-se e permaneçam entre nós.

Bem amado, assim como você pergunta, assim como vocês são numerosos e cada vez mais a viver, nesse plano no qual vocês estão, o Apelo de Maria, o Apelo do Invisível, em seus componentes os mais diversos e os mais diferentes, dão-se conta do desaparecimento dos véus.

No que concerne à sua questão e à afirmação que lhe foi proposta, há a verdade a mais nobre: se o Amor está aí, o Amor basta a ele mesmo.
Ele se torna, efetivamente, o fogo e o combustível únicos, a manifestação única de sua consciência, como da consciência Una da Fonte.
Se o Amor está à frente, como dizia o Venerável Comandante, se qualquer que seja o problema, se qualquer que seja a Alegria, há pensamento e manifestação, ao mesmo tempo, do Amor, então, o Amor está aí.

Progressivamente e à medida que a Eternidade desvende-se em você e ao seu redor, progressivamente e à medida que o conjunto de necessidades inerentes à materialidade, à polaridade confinante da alma encontre-se aliviada, o que pode, por vezes, mesmo, dar-lhe a impressão, no efêmero, de estar em uma depressão, em uma angústia, tudo isso, como acaba de ser dito, é destinado apenas a demonstrar-lhe a potência e a verdade do Amor, não projetado, não imaginado, não suposto, mas, sim, vivido, aqui e agora, ao vivo, na vida.

Assim, portanto, vocês serão cada vez mais numerosos a ouvir-nos.
O obstáculo principal, aí também, não é mais querer identificar a Presença que se exprime porque, a partir do instante em que você coloca a identificação, a partir do instante em que você nomeia, você cria, naturalmente, uma distância entre você e o que é ouvido.
Se há o Amor não há mais interrogação, nem sobre o sentido das palavras, nem sobre a origem de quem pronunciou isso porque, se você o aceita, isso o coloca na Eternidade, no Eterno Presente, e o faz desaparecer, por vezes, de maneira violenta, por vezes, de maneira mais sutil, do efêmero.
E eu o lembro de que o único modo de desaparecer do efêmero não é, absolutamente, rejeitá-lo da vida em qualquer de seus componentes, mas, bem mais, na atualização do Amor que você é, colocando, no primeiro plano da consciência, o Amor, quer seja para consigo como para com o Serviço ao outro.

A partir do instante em que você tenha integrado que as vozes que se exprimem, em você ou em seu exterior, seja do lado esquerdo ou do lado direito, seja pelo coração ou sob uma forma que eu qualificaria de telepática, você é capaz de descobrir essas comunicações, explorá-las ou não, mas o objetivo não é explorá-las, o objetivo é mostrar-lhe se há, ainda, uma compartimentação entre você e o resto do mundo.

Nós estamos em você, de toda a Eternidade.
Os véus presentes no confinamento, você herdou, se se pode dizer, para conhecer-se.
Esse distanciamento e essa separação tomaram fim pelo Abandono à Luz, pelo você construiu durante esses meses, ou esses anos, ou, mesmo, essas vidas, para alguns de vocês.

Nesse desaparecimento, qualquer que seja a voz, de onde quer que ela venha, ela faz apenas testemunhar, tanto para você como para a coletividade, o desaparecimento das últimas camadas isolantes do planeta.
Isso se ilustra, como você sabe, tanto em sua carne como na carne, se posso exprimir-me assim, desse Sistema Solar.
Tudo é concernido pela Ascensão.
O fato de sentir o que eu chamaria a energia das ondas que você não sentia antes é, também, o marcador desse evento.

A dissolução é o desaparecimento de todas as barreiras, de todas as compartimentações e de todas as separações.
Isso é, exatamente, o que você vive, para, eu repito, favorecer a última Reversão impulsionada, eu o lembro, por Uriel e, também, é claro, por você mesmo.

Não se trata mais de passagem do ego ao coração, como foi o caso, mas, sim, da passagem desta vida para outra vida, que se desenrolará segundo o que vocês apresentam e do modo pelo qual vocês se apresentam em relação à sua vivência: resistência, dualidade, oposição ou desaparecimento, e o que apenas pode fazer-se com a maior das humildades.
Isso não quer dizer distribuir seu dinheiro, se o tem, isso não quer dizer parar de trabalhar, se há trabalho, isso quer dizer, simplesmente, viver em total acordo com o que você criou, sem os véus distorcidos, sem as distorções que podem produzir-se pelo confinamento.

Assim, portanto, uma voz que se exprime, quer ela o chame por seu nome ou traduza-se pela voz de um Arcanjo ou a voz de um Ancião, ou de um parente que partiu, está aí apenas para mostrar-lhe a evidência da dissolução total, irremediável e final das camadas isolantes.

Eu sou Anael, Arcanjo.
Façamos o silêncio de nossa comunhão.

… Silêncio…

Eu escuto a próxima questão e retiro-me.

***


QUESTÃO 5: qual é o papel de nosso corpo hoje?

Eu sou Sri Aurobindo.
Bem amadas irmãs e irmãos nessa carne e nesse presente, eu saúdo, em vocês, o Amor que vocês são.

O corpo, quer vocês o chamem ou nomeiem saco de merda ou que vocês o nomeiem Templo é, de qualquer modo, efêmero.
Esse corpo tem um início e tem um fim.
Isso é inexorável na manifestação nesse mundo, enquanto o confinamento estiver presente.
O corpo é, portanto, o receptáculo de sua Eternidade, ele é, também, nesse momento e desde as Núpcias Celestes, de maneira cada vez mais intensiva e extensiva, o lugar, a matriz na qual se imprime a terra nutriente de seu Corpo de Eternidade.

De fato, seu Corpo de Eternidade, uma vez que ele se apresente a você, quer seja pelas Estrelas, pelos Triângulos elementares, pela Alegria, pela própria percepção desse corpo ou de qualquer outra maneira, está aí apenas, justamente, para nutrir um ou o outro.
O fogo do ego vai reforçar o efêmero, o Fogo Vibral faz desaparecer o efêmero.

A Ascensão faz-se aqui e agora, e não no Sol, e não em sua Origem estelar.
Sua capacidade para estar plenamente aqui presente é a garantia de sua Eternidade.
Assim, portanto, esse corpo é indispensável, na condição de apreender que ele é falível, que, entretanto, ele lhe permite, qualquer que seja sua idade, manifestar sua consciência e interagir entre sua consciência e o conjunto de outras consciências, em esferas das mais íntimas às mais amplas, ou seja, até o conjunto do que é nomeada Gaïa, ou o que se poderia chamar a noosfera, ou seja, o conjunto de consciências da humanidade que se banha em uma espécie de caldo ou de sopa que mistura o conjunto de consciências.

Há agitação, há aquecimento, há projeção ou há apenas Amor, e isso acontece nessa carne.
De maneira deformada, isso foi nomeado de Ressurreição, é, antes de tudo, a Ressurreição do Espírito.
O que quer que se torne esse corpo, isso não lhe concerne mais.
O Fogo Vibral é um fogo que consome de Amor e que, sobretudo, aumenta e amplifica a manifestação da Paz, a manifestação da Morada de Paz Suprema, que lhe dá a ver, de maneira cada vez mais concisa e precisa, a realidade da Eternidade, e isso apenas pode fazer-se agora.

Cristo me disse, sob Seu ditado no Apocalipse e de viva voz, também, que o importante era bem mais o que releva do Eterno do que do efêmero.
Enquanto o Eterno estava oculto, ou seja, bem antes deste período de trinta anos que se escoou, era difícil, por um trabalho de ascese, por um trabalho de desenvolvimento pessoal ou espiritual, aproximar-se do Supramental.
O Supramental está, agora, irradiando e iluminando a matéria, seu corpo, seu corpo que seguirá o que sua alma – se ela existe – ou o que seu Espírito – se ele está manifestado – tenha decidido.
Isso acontece independentemente de você, nesse mundo.

Ver isso é aquiescer à Eternidade, aquiescer à encarnação e aquiescer à Ascensão.
Ascensão que, eu o lembro, está em curso nesse corpo.

Cristo dizia: «O que está ligado na Terra será desligado na Terra; o que está ligado no céu, será desligado no céu».
Mas não misturemos, nem vocês nem nós, o céu e a terra, mesmo se eles estejam em fusão, por intermédio e pela retransmissão de KI-RIS-TI, pela retransmissão de Maria, pela retransmissão da Nova Trindade, mas, também, pelo conjunto de manifestações elementares de sua Terra, como desse corpo.

Assim, portanto, se você está aí, nesse corpo, nessa vida, é que, para você, isso é indispensável.
A transmutação ou a transubstanciação da matéria apenas pode fazer-se se existe a matéria, caso contrário, isso não se chama mais uma Ascensão e, ainda menos, uma Liberação.
Naquele momento, haveria o que nós temos nomeado, durante todos esses anos, a terceira dimensão unificada, ou seja, seu corpo e sua consciência poderiam funcionar, cada um de maneira totalmente autônoma, em sincronia ou não.

A transubstanciação da matéria não concerne, unicamente, ao que você é na Eternidade, mas concerne, antes de tudo, à Ascensão da Terra, em sua dimensão de Eternidade.
Para isso, e nós o temos dito, durante numerosos anos, e nós os temos preparado, se posso dizer assim.
Não pode existir Liberdade no confinamento; não pode existir pura Luz no confinamento; não pode existir Liberdade, mesmo para aquele que está liberado nesse mundo.

O momento que se vive, vive-se na carne e visa, unicamente, a dissolução dessa carne.

Eu sou Sri Aurobindo.
Vivamos alguns instantes na comunhão e na fusão dos Éteres...

… Silêncio…

Eu espero e ouço sua próxima questão, e deixarei o lugar àquele que a ela responderá.

***

QUESTÃO 6: como viver junto a pessoas que vibram baixo, sem ser tocado por isso?

Bem amada, eu sou Uriel, anjo da Presença e Arcanjo da Reversão.

O que há a viver em relação à sua questão é, muito exatamente, essa reversão.
Isso não quer dizer ignorar, isso não quer dizer desviar-se, isso quer dizer, simplesmente, seguir seu caminho, viver e experimentar a oposição sem ser afetada por ela.

Assim como você a sente e, para muitos de vocês, vivem-na, a passagem que está em curso dá-lhe, por vezes, a descobrir e a enfrentar o que você não teria, jamais, suspeitado anteriormente, porque o Coração estava à frente.
Mas o Coração que se põe à frente, agora, é o Coração Vibral, bem além do Fogo do Coração, bem além da Coroa Radiante do Coração; é o que lhe permite, independentemente do que você vê, permanecer e persistir em sua liberdade, em sua liberação.

No que se joga, essa reversão não é, unicamente, uma reversão em cima/embaixo, mas uma reversão ligada a uma viagem que é um desaparecimento total e irremediável do efêmero.
As circunstâncias e o estado de sua consciência nesse mundo, qualquer que seja a presença ou não de seu corpo de Existência, estão aí apenas para mostrar-lhe e demonstrar-lhe, sem colocar julgamento, sem recolocar véu, sem medo, as diferentes paletas vibrais, energéticas de cada consciência ou de cada manifestação nesse mundo.

Eu sou Uriel, anjo da Presença e Arcanjo da Reversão, assim, meu Chamado é aquele que impulsiona essa Última Reversão, que lhe permite demonstrar, e demonstrar-se, a si mesma e ao mundo, o que você é: Eternidade, Luz, Paz e Amor.

O que quer que aconteça a esse corpo e o que quer que aconteça à sua consciência, quer seja o sofrimento o mais insuportável, quer seja a alegria a mais extrema, o mecanismo no trabalho é exatamente o mesmo.
Ele lhe permite reverter-se, sem desviar-se e sem recusar e sem reação, em seu eixo, e sua direção ou em sua Eternidade da Morada de Paz Suprema.

Assim, estar na presença, como anjo da Presença Uriel, e emanar e imanar essa Luz sem decisão, sem querer e sem intervenção da própria pessoa na manifestação da Luz.
Não há nem apropriação da Luz nem projeção da Luz a efetuar, mas, real e concretamente, deixar a Luz agir para sua Reversão e para seu desaparecimento.
Isso se junta ao que o Arcanjo Anael, Arcanjo da relação, havia dado e explicitado a vocês durante o ano de 2009.
Não se trata mais, unicamente, de abandonar-se à Luz, não se trata mais, unicamente, de viver a Eternidade, não se trata mais, unicamente, de ser um Ancorador de Luz ou um Semeador de Luz, mas ser, na integralidade, na totalidade, a Luz que vocês são.

Então, é claro, a Luz, como foi dito anteriormente, vai dissolver esse plano de existência e, portanto, fazê-lo desaparecer, um pouco à imagem da morte de alguém que deixa esse corpo por uma razão ou por outra que é, eu os lembro, o futuro de todo ser humano, qualquer que seja, nesse mundo.

Assim, portanto, perceber e sentir, eu diria, com mais intensidade, o que, anteriormente, não os incomodava, é apenas a prova de que vocês crescem, se posso exprimir-me assim, na Luz, e que a Luz é colocada à frente.
A Luz ilumina, a Luz mostra, Ela não pode acomodar-se nem com qualquer sombra interior nem com qualquer sombra exterior.

Assim, perceber um lugar, no plano e modo vibral, perceber uma consciência, aí também, leva-os a conscientizar-se das anomalias que anteriormente não eram nem levantadas nem vividas, nem percebidas, pelo menos ao nível da consciência comum.

A sobreposição do Eterno e do efêmero amplifica, como vocês o constatam, o desequilíbrio aparente de uma situação, de uma relação, de um irmão ou de uma irmã humana, como vis-a-vis de nós em nossos planos de evolução.
Tudo se resumirá, em definitivo, pela transcendência e a travessia de tudo isso, ou pelos inconvenientes engendrados por esses desequilíbrios.
Tudo isso, aí também, não é um apelo para reajustá-los, não é um apelo para compreender, não é um apelo para qualquer responsabilidade ou culpa, exceto aquela de estar, realmente, em conformidade com o que vocês são, na Eternidade, se tal é seu mecanismo de Ascensão.

Assim, portanto, progressivamente e, isso, já desde alguns meses de sua vida terrestre, é-lhes dado a ver, de maneira amplificada para alguns de vocês, por vezes, de maneira desmesurada e, para outros, de maneira insignificante.
Cada um vive, nessa Última Reversão, o que é necessário para a afirmação da Eternidade ou para a persistência do efêmero.

O choque da humanidade, a título individual, é vivido; o choque da humanidade, na escala coletiva, está e, curso, e é sob os seus olhos.
Em função disso, o que você vai ser?
O que você vai fazer?
O que você vai manifestar?
Cabe a você decidir.

No final e in fine, no tempo presente, permanecer no Aqui e Agora permite transcender e eliminar o que pode resistir, sem lugar, sem opor-se, se, contudo, você o deseja.
Seu olhar sobre sua situação, como sobre a situação do mundo é, certamente, colorido pelo estado de sua consciência, colorido, ainda, um pouco, por sua história, mas tudo isso pertence apenas à cena de teatro, tudo isso é apenas efêmero, e tudo isso não tem valor algum, na condição de aceitá-lo, na condição de vivê-lo, e na condição, como foi dito, de sempre pensar no Amor à frente e no Serviço ao que poderia ser chamado o outro, que é apenas você mesmo.

Isso quer dizer que a situação, a pessoa que vai confrontá-lo ou enfrentá-lo está, em definitivo, apenas em você mesmo.
Isso pode ser difícil a entender ou a aceitar, mas tudo o que está nessa Terra, tudo o que foi ligado nessa Terra, por você, pelo carma, pelas egrégoras, pela influência das forças reptilianas nesta Terra, tem apenas um único objetivo hoje, é o de servir à Luz através dessa confrontação.

Não adotem mais o olhar limitado, mas tornem-se esse olhar ilimitado que vê, que percebe, que sente, que vê claramente e que vê a Verdade e que, no entanto, não julga, porque a Humildade está à frente e à frente dessa Humildade há o Amor puro, que não conhece qualquer condição, qualquer condicionamento nem qualquer limite.

Eu sou Uriel, anjo da Presença e Arcanjo da Reversão.
Em seu Templo e neste instante, Comunguemos na graça do Um e na ressonância do Silêncio.

... Comunhão…

Uriel escuta a próxima questão, e eu me retiro, dizendo-lhes até breve.


***

QUESTÃO 7: o que significa ser chamada por um nome que não é o meu, nem feminino nem masculino, pronunciado por uma voz feminina, à esquerda, que me significa que é meu nome e que eu sou ligada à energia de Maria Madalena?

Eu sou Gemma Galgani.
Irmãos e irmãs na humanidade, que a Graça revele-se em nossas Presenças e que o Amor flua, livremente, a partir do Coração do Coração.

Sua questão é, como você o diz, ser chamada por outro nome, se excluímos, é claro, o que é impossível, um erro na comunicação.
Existe, em seu ser transitório, como em seu ser eterno, certo número de nomes.
Nomear é fazer aparecer, nomear é identificar, nomear é referenciar.

O que acontece, então, quando você é chamada por outro nome?
Convém compreender que existe, do mesmo modo que você porta um nome, um nome de alma e um nome mais específico, ligado ao Espírito que a remete à sua Origem estelar.
Esse nome é seu nome de Eternidade.
É um nome secreto e sagrado, que porta a assinatura vibral de sua Eternidade.
Esse nome não pode ser revelado de fora.

Em geral, esse nome não é nem masculino nem feminino, porque ele corresponde à androginia primordial.

É seu nome de Espírito, o mais frequentemente, que é pronunciado no Canal Mariano.
Qualquer que seja a Presença que fala, identificada ou não, isso não tem importância alguma.

O importante, aí também, não é identificar uma origem ou outra, mesmo se ela possa, por vezes, manifestar-se de modo claro; o importante está além das palavras.
O importante é que esse nome corresponde a algo de vibral que cada um de vocês, se está na posse disso, pode utilizar como estrutura de vibração, como estrutura de Chamado do Espírito, como estrutura de manifestação do Espírito.

Assim, a revelação de sua Eternidade pode passar pela revelação de seu nome de Eternidade.
O nome de sua Eternidade corresponde à vibração primeira do primeiro impulso de saída da Fonte, é aquela que faz ressoar a memória de sua Eternidade mesmo nesse efêmero.

Qualquer que seja a entidade que emita esse nome, isso se torna secundário em relação ao enunciado de seu nome, porque é aquele que vibra na Eternidade e aquele que vibra no Amor, quer ele lhe agrade ou não, quer ele seja fácil ou difícil de pronunciar.
Mas eu os lembro de que, o mais frequentemente, como para o nome humano, esse nome místico ou esse nome de Eternidade é, em geral, configurado com duas sílabas, efetivamente, sem conotação masculina ou feminina, por vezes, em mais sílabas.

Mas o que é importante é ver e perceber o efeito que se desenrola em você quando você pensa ou pronuncia, interior ou exteriormente, esse nome.
É o Apelo, de algum modo, de sua própria Eternidade.

É um dos meios que lhes é oferecido, independentemente das situações ou dos conflitos a resolver, ou das alegrias que se manifestam, o meio de ter e manifestar um aporte vibral suplementar, ligado à plena atualização de sua Eternidade no instante presente.

Conhecer seu nome, do mesmo modo que conhecer suas Linhagens, é um mecanismo interior e íntimo.
Lembre-se, aí também, como disseram os Arcanjos ou os Anciões que me precederam: o importante não e, tanto, saber quem fala, o importante não é, tanto, saber quem lhe deu esse nome e seu nome de Eternidade, mas, sim, manifestá-lo nesse mundo.

Assim, ter a revelação dele deve permitir-lhe, também, e sobretudo, em um segundo tempo, mostrar-lhe, a si mesmo, onde está o que você é, tanto na Eternidade como no efêmero.

A revelação de seu nome de Espírito ou seu nome de alma é um elemento importante no caminho que você percorre nesse mundo nesse momento que é, de algum modo, uma forma de salvo-conduto que você deve manter de maneira íntima, no interior de si e não desvendá-lo, para manifestar a vibrância de sua Eternidade, no momento em que ela é importante, no desenrolar, tanto de seus dias como de suas noites, como no desenrolar da dissolução desse mundo.

Lembre-se, também, que através dessa revelação de nome ou através dos contatos e do conjunto de questões que vocês têm colocado até agora, que não há distância entre você e tal Presença, que essa Presença pode ser percebida no Canal Mariano, como na cabeça, como no coração, mas que, em definitivo, sua Presença, como essa voz, são apenas a mesma e única coisa.

A dissolução dos véus, o retorno à Unidade, a vivência da Unidade, desposar Cristo apenas pode-se fazer se todo o lugar ali é deixado, quer seja Cristo, quer seja a Luz, quer seja o que você é que é, estritamente, a mesma coisa.
Pode-se dizer, em outros termos, que não haverá mais compromisso; pode-se dizer, em outros termos, que não haverá mais comprometimento, mas a evidência de sua realidade, a evidência de sua vivência, a evidência de suas relações e a evidência ou a não evidência do Amor.

Como Estrela Unidade e peça constituinte de sua nova eucaristia, por intermédio de Maria, Cristo e Miguel e pela Porta Unidade, vivamos, juntos, esse momento de Unidade, no qual nada mais existe que não a Luz e a Unidade, no qual todo sentido de ser uma pessoa separada dissolve-se, naturalmente, na Eternidade.

… Silêncio…

Irmãs e irmãos bem amados, eu vou, agora, retirar-me, para deixá-los um momento com o conjunto dessas Presenças interiores e exteriores que se revelaram em vocês, e nós lhes deixaremos alguns momentos de integração, de repouso, ou de restauração, antes de continuar.

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Bem, caros amigos, eis-me de volta, mas tranquilizem-se, eu apenas escuto a questão e me vou, para deixar o lugar.
Não gostaria que vocês tivessem uma indigestão antes de começar a comer, não é?
Então?



***


QUESTÃO 8: eu vivi várias «intervenções cirúrgicas» no topo da cabeça, em forma de cruz, atrás da cabeça ou no lado esquerdo. A que isso corresponde?


Bem amada, o caminho da vida é um caminho com mais ou menos espinhos, mais ou menos sofrimentos e mais ou menos felicidades e alegrias.
Eu a convido, no que concerne às suas operações, a superar a noção de explicação e a noção de sentido, ou seja, superar a noção de causalidade e colocar o Amor, que apaga e faz desaparecer todas as causalidades.

De fato, em face do que faz irrupção em seu corpo, falível e efêmero, obviamente, é a tradução de uma causalidade.
A própria vida, falsificada e confinante, é uma causalidade alterada. Da qual não existe qualquer possibilidade de saída.

Assim, eu a convido a superar a noção de sentido e de explicações que fará apenas remetê-la, permanentemente, à noção de dualidade.
Acolher a Graça é dotar-se, também, da possibilidade de acolher o sofrimento, acolher, para além de todo sentido e para além de todo significado, a realidade do Amor.

Não é mais tempo, hoje, nesses tempos tão reduzidos, de colocar-se a questão do sentido de tal manifestação, de tal evento ou de tal problema, como de qualquer alegria.
Recolocar tudo no Amor é, como eu o disse, voltar a tornar-se como uma criança, é apresentar a inocência e a candura, não daquela que quer esquecer, apagar, mas a inocência da criança totalmente disponível ao seu presente, totalmente disponível ao instante e totalmente disponível à verdade do Amor.

A verdade do Amor não se importa com causas, porque ela é a essência da manifestação e a essência de sua Presença.
Assim, portanto, se você a aceita, vá além do sentido, vá além da causalidade, vá além do que concerne à pessoa e entre na Eternidade para não renegar o que quer que seja ao nível da causalidade, mas, bem mais, colocar-se, por si mesma e em consciência, além de toda dualidade.

«Amem-se uns aos outros», isso eu o disse; ame-se como você é amado pela Fonte, ame-se como você é amado pelo Pai, e não dê atenção às desordens, não se desvie delas, mas atravesse-as.
Chame seu Espírito para não mais colocar-se a questão do sentido, a questão da explicação, mas entre mais, não na indiferença, mas no que eu qualificaria de divina indiferença, não como uma distância que se toma, mas, bem mais, uma indiferença para o que apenas concerne ao efêmero.

Sair da pessoa e sair dos limites é, também, a esse preço.
Esse corpo, como qualquer corpo presente na superfície desse mundo, passa por diferentes fases que terminarão, todas, inevitavelmente, pelo desaparecimento da pessoa e o desaparecimento do que dura apenas um tempo.
Se você quer transcender e superar a causalidade temporal, espacial e cármica, adote o ponto de vista da criança.
Aquele que vive e cujo mental não está procurando uma causalidade ou um sentido, nem mesmo procurando superar o que se apresenta, mas, bem mais, transcender o que se apresenta para estar, você mesma, na plena Presença e na integralidade do que você é.

De qualquer forma, sua Eternidade vem recobrir e dissolver seu efêmero.
Para além do sentido de uma cicatriz, para além do sentido de uma doença, para além, mesmo, do sentido da alegria, encontra-se o que é sem sentido e sem razão, porque isso está presente ao mesmo tempo, em todo ser, em todas as coisas e em toda situação.

É, portanto, convidada, como cada um de vocês, nesses tempos tão reduzidos e intensos, a permanecer na tranquilidade, na Paz e a ver, de maneira mais ampla, que transcende toda noção de limite, como toda noção de vida pessoal, para entrar, diretamente, e de coração, na Eternidade da Graça e não permanecer na manifestação da Graça que sobrevém apenas quando a consciência a ela se interessa ou a ela submete-se.

Mas fazer da Graça a manifestação evidente, sem esforço e permanente do que você é.
Para isso, entregue seu sofrimento nas mãos da Fonte, nas mãos do Pai, entregue o que você é de eterna à Eternidade, e deixe o que é efêmero ao efêmero, deixe os mortos enterrarem os mortos e siga-me.
Isso significa, também, permanecer imóvel em seu peito e não mais ser afetada, sem desvio nem artifício, por qualquer circunstância que venha imprimir-se na consciência efêmera.

É claro, cada problema tem um sentido e um simbolismo, cada problema tem uma explicação, mas não perca, jamais, de vista que a primeira das explicações é, em definitivo, apenas a resultante do confinamento do que foi nomeada, em seu tempo, a Queda.
Depois da queda, é preciso subir, porque a Eternidade não conhece nem queda nem subida, mas instalar-se na permanência e na imanência do que é verdadeiro, e a única coisa que é verdadeira é a verdade do Amor e a permanência da Graça.

Não lhe é mais solicitado viver a experiência da Graça, mas tornar-se, você mesma, o instrumento da Graça e, para isso, o que pertence ao limitado não deve mais estar nem à frente nem ao redor, mas apagar-se diante da majestade de Quem você é, na majestade do Amor.
No silêncio do instante, no silêncio de minhas palavras como de suas palavras, antes de escutar sua próxima interrogação, permitam-me abençoar a Eternidade de seu coração.

…Silêncio…

Continuemos.

***

QUESTÃO 9: durante as canalizações ou os alinhamentos, eu adormeço, regularmente. Como saber se é uma doença ou se devo deixar?

Eu sou Maria, Rainha dos Céus e da Terra.
Queridos filhos, que o Amor de Mãe preencha-os de suas bênçãos.

Desaparecer, adormecer, momento no qual a consciência, quer ela seja limitada ou ilimitada, desaparece no que é nomeado o adormecimento, isso não é um adormecimento, isso mostra, simplesmente, a capacidade para desaparecer, sua capacidade para apagar, para deixar o que é manifestar-se.

Assim, portanto, mesmo se sua consciência ali não participe, é, efetivamente, ela, que aceita, nesses momentos, apagar-se, desaparecer e deixar você se regar na fonte da Luz que você é.
Não há solução de continuidade, embora aparente.

Então, nesses momentos em que nada mais há, nesse terreno fértil, vai aparecer, não nesses momentos, mas fora desses momentos, justamente, a plena capacidade para manifestar a Graça, por instantes ou permanentemente.
O desaparecimento e a celeridade com a qual você desaparece nos momentos em que a Luz aparece é, mais, a garantia do desaparecimento das estruturas efêmeras que não têm que se preocupar com o que é a Eternidade.
Eu diria, mesmo, hoje, que sua capacidade para desaparecer, mesmo se isso possa, por vezes, parecer-lhe invasivo, é uma das provas as mais convincentes de que você é capaz de desaparecer se a Luz, no momento de Sua efusão final, faz você desaparecer.

Isso não é nem o nada (neant) nem o desconhecido, é a sua natureza, e é aí que se encontra, ao mesmo tempo, a Morada de Paz Suprema, o Absoluto, Cristo e eu, e cada um de nós.

Assim, portanto, esses momentos que se apresentam quando você está atenta conseguem fazer desaparecer sua atenção e sua própria consciência.
Isso não é um defeito, mas, bem mais, o marcador, formal e inabalável, de sua capacidade para apagar-se diante da majestade do Amor e da Luz, e a majestade da Graça.

Tudo o que há, e eu tomo, para isso, os exemplos inumeráveis de algumas de minhas irmãs Estrelas que lhe explicou isso durante esses anos, falando da experiência delas no curso de seu caminho de encarnação; vocês vivem, exatamente, os mesmos elementos.
Cada um, é claro, com uma colocação diferente, segundo a existência ou não de uma alma, segundo a impressão de que há algo, ainda, a atualizar, a percorrer ou a levar ao seu termo.
O Amor não se importa com tudo isso, o Amor, como nós sempre dissemos, basta-se a ele mesmo.

A manifestação da Graça e os diferentes sinais que acompanham essa Graça em sua instalação permanente faz com que você descubra seções inteiras de funcionamentos da consciência.
Dessas seções, a mais importante é sua própria capacidade de desaparecimento.
É aí que você pode dar-se conta de sua Humildade real, de sua capacidade para deixar o Amor à frente e deixar a Graça inundar o que você é nesse mundo.

Assim, portanto, o fato de adormecer nada mais é do que a expressão do que foi nomeado, há algum tempo, Turiya, ou seja, o estado de não sono, de não vigília e de não atividade.
É o estado o mais próximo, mesmo se dele não reste qualquer lembrança, do que é nomeada a Morada de Paz Suprema, na qual se encontra Cristo, mas, também, todos os possíveis.

Assim, portanto, não veja nisso uma doença, mas, bem mais, uma capacidade, cada vez mais evidente, para desaparecer, no momento vindo, quando Ele estará presente, sem dificuldade, em resposta ao meu Apelo.
Cabe, também, à própria consciência comum e limitada, colocar-se a questão de sua utilidade e de sua persistência mesmo se, obviamente, essa consciência limitada seja muito útil no mundo no qual você está hoje, para levar a efeito as inumeráveis servidões que foram instaladas por uma sociedade confinante.

Cabe a você ver, aí também, quais são os frutos, quais são os efeitos disso, a posteriori, no desenrolar de sua vida, e constatará, sem dificuldade alguma, que você tem a possibilidade de desaparecer ao ouvir-nos, mas, também, ouvindo a si mesmo, a partir do instante em que você escuta o que é eterno e não mais o que faz apenas passar.
Isso nada tem a ver com os pensamentos, isso nada tem a ver com o mental, mas com sua disponibilidade de coração.

Se o coração está disponível, se a Eternidade está à frente de seu Presente e de sua manifestação, então, sim, os momentos de descontinuidade aparente da consciência tornar-se-ão cada vez mais intensos, ou, mesmo, por vezes, incômodos, mas lembre-se de que isso é apenas a tradução do que lhe é anunciado há tantos anos e por múltiplas vozes.

Eu sou Maria, Rainha dos Céus e da Terra.
Comunguemos, juntos, na Paz de Cristo.

…Comunhão…

Nós podemos, se quiserem, e se o tempo para isso nos é atribuído nesse mundo, continuar as suas interrogações.


Terceira Parte


http://natransparenciadoser.blogspot.com.br/2015/03/carnets-de-fevrier-2015-parte-3.html


Tradução Célia G.

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