Borboleta

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segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Meu Encontro Com Bidi



























28/10/2013

Neste momento resolvo anotar o que acabo de viver aproveitando a vibração de Amor e Paz que me envolve... 

Um dia depois de receber a mensagem de Bidi (27/10/2013), amanheci com os sintomas da deslocalização um pouco mais acentuados, fazia uns dias que estava mais tranqüilo. 

A cabeça vazia, corpo largado, vontade de fazer nada, só ficar deitada numa cadeira comungando com o Sol (que eu amooo). Me sentindo a própria Ma Amanda Moyi.  rsrsrs


Resolvi aceitar este chamado da Luz e subi para o meu quarto. Fui dormir. 

Adormeci. Acordei. Adormeci novamente e sonhei que dormia, deitada a uma cama e de repente acordei no sonho... Neste instante sincrônico acordo em meu quarto real, agora não mais sonhando. 

Mas não conseguia abrir os olhos, estavam como que colados. Esfreguei-os e nada. Levantei-me e ao contornar a cama, no escuro, meus olhos fechados sem poder abri-los, trombei em algo... Não, era alguém! 

Na tela da mente a imagem de Bidi.  Nisso, Ele, segura minhas mãos nas suas. A vibração é tamanha que o corpo meio que desfalece, numa moleza, numa Paz, em meio àquela vibração que emanava, de Amor e Alegria, de reconhecimento. 

Lembro-me apenas de que neste momento pronunciei apenas “Senhor”! O que é isso, o que acontece?! 

Na moleza do corpo eu me deixei dobrar sobre os joelhos, pois que meu corpo não me obedecia... Ele segurava minhas mãos... Suas mãos eram mornas, macias. 

Nisso olho para baixo vejo seus pés. Descalços. Pés de quem caminha descalço. Pés fortes e definidos. Pude focar bem em cada detalhe destes pés e pensei em Jesus... Jesus! Jesus! 

Ele fala algo baixinho, não me lembro... Senti que algo estava sendo vivido em meio àquela vibração toda. 

De repente sinto e digo “Não posso respirar...” 
Neste momento, Ele põe a mão no meu rosto, cobrindo suavemente o nariz, a boca, os olhos... E eu bebo daquela mão.  Um AR tão puro que jamais senti. Era como uma golfada de vento fresco, entrando pelas narinas e lavando o peito. 

Podia sentir a maciez e o calor emanando de sua mão morna e acolhedora. 

Senti como se este fosse um encontro, talvez uma preparação... 

Não tentei entender, lembrei do que disseram os intervenientes (autres dimensions) e que o que importa é a vibração do que foi vivido. 

Porque, o mental, por mais que tente, nunca irá alcançar o significado do Desconhecido para ele. 

E o que ficou disso tudo foi a certeza de que não estamos sozinhos. De que tudo o que vivo, mesmo estando ainda neste corpo, nesta pessoa, recebendo e vivendo todos esses contatos e comunhões multidimensionais, são a Verdade, a confiança e a confirmação de que o Fim do Teatro está próximo, pois que dele eu já saí, e isso tem já algum tempo! 

Apenas para encerrar com muita Alegria, destaco a última frase da mensagem de Bidi recebida em 27/10/2013. 

“Bidi os deixa esperando os reencontrar, em breve, do lado de fora do Teatro”. 



Por Célia M.

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